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Janis Joplin – Little Girl Blue

Posso não durar tanto quanto as outras cantoras, mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã.

Janis nasceu na cidade de Port Arthur, Texas, nos Estados Unidos. Cresceu a ouvir músicos de blues, tais como Bessie Smith e Big Mama Thornton e ainda teve participação num coro local. Joplin concluiu o curso secundário na Jefferson High School em Port Arthur no ano de 1960 e foi para a Universidade do Texas, na cidade de Austin, onde começou a cantar blues e folk com amigos.

Cultivando uma atitude rebelde, Joplin vestia-se como os poetas da geração beat, mudou-se do Texas para San Francisco em 1963, morou em North Beach e trabalhou como cantora folk. Nesta época Joplin era já um dependente de estupefacientes, incluindo a heroína. Janis sempre bebeu muito em toda a sua carreira e sua preferida era a bebida Southern Comfort. O uso de drogas chegou a ser mais importante para ela do que cantar, com pesadas repercussões na sua saúde.

Depois de voltar a Port Arthur para se recuperar, ela voltou para San Francisco em 1966, onde as suas influências do blues a aproximaram do grupo Big Brother & The Holding Company, que estava a receber algum destaque entre a nascente comunidade hippie em Haight-Ashbury. A banda assinou um contrato com o selo independente Mainstream Records e gravou um álbum em 1967. Entretanto, a falta de sucesso dos seus primeiros singles fez com que o álbum fosse retido até ao seu sucesso posterior.

O destaque da banda foi no Festival Pop de Monterey, com uma versão da música “Ball and Chain” e os marcantes vocais de Janis. O seu álbum de 1968 Cheap Thrills fez o nome de Janis.

Ao sair da banda Big Brother, Janis formou um grupo chamado Kozmic Blues Band, que a acompanhou em I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama! (1969). O grupo separou-se e Joplin formou então o Full Tilt Boogie Band. O resultado foi o álbum Pearl (1971), lançado após a sua morte e que teve como destaque as músicas “Me and Bobby McGee” (de Kris Kristofferson), e “Mercedes-Benz”, escrita pelo poeta beatnik Michael McClure.

In Wikipedia

Obrigado José Gaspar pela sugestão.

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