Num mundo que desconhecia os smartphones, as consolas eram a estrela. De facto, a escassez de estímulos dedicados ao entretenimento entregou o coração dos Millennials – e de uma parte da Geração Z – a esses equipamentos recheados de videojogos. Se a nostalgia já se faz sentir, temos algumas sugestões para colmatá-la.
No sentido de colmatar a nostalgia de muitos, o mercado está recheado de consolas retro, portáteis e cheias de videojogos, com os gráficos que aqueles que lhes pegaram, na altura, reconhecem.
De facto, quando os smartphones, as televisões e os computadores não abundavam, este tipo de equipamento entretinha miúdos e graúdos, com jogos viciantes.
Numa altura em que o chamado detox digital é uma necessidade, as consolas retro podem traçar o seu caminho de regresso às casas dos que nelas depositaram já tantas horas.
Caso esteja a considerar comprar uma boa dose de nostalgia, para si ou para oferecer, temos algumas sugestões:
- Consola de vídeo retro de Arcade da Silvergear com 240 jogos clássicos em seis categorias;
- Game Boy com mais de 10.000 jogos, sistema Linux de código aberto e um joystick de alta precisão;
- Consola de jogos de mão com 400 jogos retro clássicos e bateria recarregável de 1020 mAh (dirigida às crianças);
- Blaze Entertainment Capcom Super Pocket com 12 Capcom Arcade Classics. Compatível com Evercade e mais de 45 cartuchos com mais de 500 jogos;
- Consola Retro Portátil com mais de 18.800 jogos;
- Nitebeam Anbernic RG35XX com 5400 jogos.
Mais do que regressar a essas casas, as consolas de videojogos retro podem ser uma excelente forma de os mais novos, embebidos de tecnologia, conhecerem o que já fez sucesso.
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