“Quando a diplomacia acaba, as armas nucleares prevalecem“, parece ser o lema de Act of Aggression e das suas SuperWeapons.
Este jogo que será talvez o sucessor de Command & Conquer Generals, chega em 2 de Setembro e traz de volta aos nossos PCs a guerra moderna, num RTS à antiga …
Foram recentemente reveladas as SuperWeapons (super armas tácticas) que trazem consigo todo o poderio nuclear …
Act of Aggression apresenta 3 super potências únicas, Estados Unidos, Chimera e Cartel, com os seus respectivos armamentos e unidades específicas que vão desde a Infantaria, Aviação, blindados e todos os restantes elementos bélicos da actualidade.
Tal como em qualquer RTS que se preze, todas as unidades e infraestruturas (recolha de recursos ou construção de unidades militares) terão ao seu dispor upgrades consumindo para tal recursos que os jogadores terão de recolher ao longo do jogo, exigindo assim ao jogador um equilíbrio ponderado sobre as decisões a tomar, se produzir, se ir logo para o combate.
No entanto, o jogo desde cedo indica que se vai tornar necessário muito mais que Infantaria e blindados para se ganhar a guerra. E aqui entram em cena as Superweapons e todo o seu potencial destrutivo.
Estas super armas tácticas servem bastante bem o propósito de jogadores que gostem duma estratégia de desgaste do inimigo, enquanto dilacerando as bases adversárias e seus stocks de matérias-primas com ataques de longo alcance.
Como forma de equilibras as contas, a Eugen Systems desenvolveu também um conjunto de armas anti Superweapons para cada facção, que também podem ser melhoradas (para unidades que causam mais dano, com maior alcance ou melhor pontaria). Por exemplo, os tubos de lançamento da arma anti-táctica Antey Launcher (da facção Chimera) podem ser melhorados para passar a ter o dobro de tubos de lançamento.