Cada um de nós, à nossa maneira, gosta de jogar. Uns preferem jogos casuais, que existem em todos os smartphones e computadores, outros preferem jogos com mais engenho cerebral e depois há os que não dispensam a consola com todo o poder gráfico e de jogabilidade que roça o real.
Assim, nessa perspectiva, quais serão os jogos que os políticos, com a sua disponibilidade, jogam no seu dia a dia?
Vamos lá descobrir o que andam eles a jogar!
Já vimos muitos apanhados dos senhores deputados e até ministros a fazer a sua partidinha de paciência e outros até a jogar umas copas… Mas será só isto?
Há uns dias surgiu uma notícia na Web que indicava que o Partido Comunista Chinês (PCC) havia lançado uma crítica aos políticos chineses, que pelo andar da carruagem, andavam a ficar viciados em videojogos, especialmente no Mahjong.
No comunicado emitido pelo PCC é referido que “o fenómeno das elites comunistas irem para retiros rurais para se divertirem, jogar mahjong e póquer tem de acabar”. Este aviso surge associado à crescente onda de corrupção junto do poder político que poderá estar associada a estes eventos.
E os políticos portugueses, quais serão os jogos da sua preferências?
Fizemos aqui um exercício mental e colocámos cada personagem do nosso Governo enquadrada com o título do jogo que melhor lhe assenta.
Assunção Cristas
Começámos por imaginar que a nossa Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, jogasse mais Farmville, Farming Simulator ou Trophy Bass. Todos estes títulos poderiam ser “a maqueta” que a nossa Ministra usaria para se distrair e recriar um pouco a sua actividade da vida real mas no plano gaming!
António Pires de Lima
Agora imaginem como ganharia Portugal se António Pires de Lima, Ministro da Economia, perdesse umas horitas a jogar Capitalism ou Industry Giant. Estratégia financeira, decisões estruturais de influência macro-económica e jogadas audazes sem medo de qualquer resgate…
José Pedro Aguiar-Branco
E as Forças Armadas? Não ficariam melhor servidas se tivéssemos um Ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco que fosse destemido e entrasse nuns combates online de Call of Duty ou Battlefield? Dar ali uns tirinhos, expulsar os inimigos do nosso mar e manter o espaço aéreo livre de penetras?
Paulo Macedo
Quanto à saúde nem se fala… Paulo Macedo deveria jogar mais Theme Hospital, sem dúvida. Aí sim poderia pôr e dispôr das taxas moderadoras, fechar maternidades e abrir centros de saúde, despedir enfermeiros e contratar médicos à sua vontade. Tudo ao alcance de um botão.
Paula Teixeira da Cruz
No jogo da vida real, a justiça está ao cargo da Ministra Paula Teixeira da Cruz a nossa Ministra da Justiça. O jogo que jogaria de certeza que seria Police Quest ou Case Closed: The Mirapolis Investigation. De certeza que nestes jogos o “Citius” funcionaria ou ela faria justiça pelas sua próprias mão!
Rui Machete
O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, seria um sortudo dada a abundância de títulos que o poderiam ajudar como o Civilization ou Age of Empires.
Maria Luís Albuquerque
Claro que nada teria sentido se a nossa Ministra Maria Luís Albuquerque, Ministra de Estado e das Finanças, não entrasse no jogo. O seu tabuleiro da gestão passaria claramente pelo Monopólio ou então um Poker, onde a astúcia, o olhar de soslaio, manipulam as certezas e obrigam a apostar as fichas todas num orçamento rectificativo!
Nuno Crato
Este Ministro, responsável pelas pastas da Educação e Ciência, Nuno Crato, sem dúvida que jogaria Math Blaster ou Chemistry Classes, tudo para permitir experiências (tira docentes, coloca docentes, fecha escola, abre escola)… um jogo viciante!
Há mais ministros e muitos títulos que podem jogar. Mas agora é a vossa vez!
Paulo Portas
Paulo Portas, Vice-Primeiro-Ministro, que tem sempre uma palavra a dar aos portugueses. Que jogo poderia jogar este político no nosso Governo?
O último desta lista, mas não menos importante, bem pelo contrário, o Primeiro Ministro de Portugal.
Pedro Passos Coelho
Também está em falta o jogo que o Primeiro Ministro de Portugal, eventualmente, jogará nos seus tempos mais livres. Gostará de um jogo com muita acção? Serão jogos de guerra ou prefere algo mais coloquial, mais calmo e sem muitos números para não complicar?
Fica agora à vossa consideração, queremos ver até onde vai a vossa imaginação e cultura “gaming”, além de conhecerem um pouco dos grandes dossiers destes dois políticos.