Está quase a chegar um jogo que certamente figurará entre os melhores deste ano de 2020, Predator Hunting Grounds. Pelo menos as expectativas são grandes.
E as razões são muitas .. venham ver um pouco sobre o jogo e a sua jogabilidade.
Predator: Hunting Grounds é um dos jogos que, pessoalmente, mais excitação e ansiedade gerou quando foi anunciado. Sou um fã confesso dos filmes do Predador e este jogo desde cedo apresentou todos os sinais de ter o que é necessário para obter sucesso (entre os fãs e não só).
A ideia é simples… tal como no primeiro filme (ainda com Arnold Schwarzenegger) a acção decorre numa selva sul-americana para onde um grupo de comandos americanos é destacado para dar luta a movimentos insurrecionais.
A acção decorre na actualidade pelo que as armas, veiculos e edificios do jogo são mais modernos mas a o fio da história é semelhante ao do filme. Enquanto o grupo de comandos tenta levar a cabo variadas missões contra os guerrilheiros, um terceiro “jogador” põe-se em jogo: o Predador.
Munido com as armas e gadgets que conhecemos dos filmes (e outros jogos), Predador vai dar caça aos Comandos e não só. Isto pois no capitulo da matança o Predador é altamente democrático e tanto mata um comando como um guerrilheiro.
Predator: Hunting Grounds é na sua essência um jogo multiplayer competitivo no qual um jogador veste a pele do Predador e os restantes, envergam os uniformes dos Comandos norte-americanos. Pelo meio existem os guerrilheiros, controlados pela Inteligência Artificial
Hunting Grounds tem no entanto, uma forte vertente cooperativa, e isto pois os Comandos (“carne para canhão”) só podem levar a cabo os seus objectivos se souberem trabalhar em equipa. E os seus objectivos são de dois niveis, por um lado terão de completar as missões que lhes foram confiadas mas por outro lado terão de conseguir sobreviver (ou eliminar) o Predador.
E não se esqueçam… todos naquela selva nos querem matar…
Este é o trio principal do jogo: Predador, Comandos e os Guerrilheiros e um pormenor extremamente interessante e credivel do jogo é o facto dos guerrilheiros também darem luta ao Predador.
Quanto mais se sabe do jogo, mais as expectativas geradas em seu redor e um dos aspectos que mais interessantes do jogo é a vertente estratégica que exige ao jogador que vestir a pele do Predador. Sim, o Predador não é invencivel e ao enfrentar tanto comandos como guerrilheiros, quem vestir a sua pele terá de adoptar uma postura mais cuidada e uma abordagem mais estratégica.
Pelo que dá para perceber o jogo coloca os humanos novamente como “carne para canhão” (como é hábito na série e nos filmes) mas o jogador que lhe dá caça terá desta vez de fazer um planemanento cuidado e estratégico. A qualquer momento, o jogador que controla o Predador terá de saber avaliar os PROs e CONTRAs do uso das suas habilidades, como por exemplo o sistema de Cloaking (Camuflagem). Isto pois cada uma consome energia que precisa de ser reposta e qualquer desperdicio pode ser sinónimo de morte certa.
Por outro lado, o trabalho de equipa será também uma necessidade dos jogadores que vestirem os uniformes dos Comandos pelo que será interessante ver como vão ser as abordagens dos jogadores quando o jogo fôr lançado em 24 de Abril deste ano.
Pormenor interessante e que segue a filosofia dos filmes é que qando o Predador se encontra invisivel, não está totalmente desperebido. Tal como nos filmes, faz aquele som próprio da sua espécie que pode denunciar a sua presença.
Tal como tivémos ocasião de ver aqui, aquando da comunicação da data de lançamento do jogo, vão haver várias classes de Predadores à disposição (Scout, Hunter e Berserker), estando inclusive prevista a possibilidade de controlarmos uma fêmea.
Estamos com curiosidade também para perceber se os Comandos terão classes distintas com armamento e habilidades diferentes entre si.
O dia 24 de Abril deverá ficar marcado na agenda para todos os jogadores que esperam e desesperam pelo lançamento de Predator: Hunting Grounds para Playstation 4 e PC.