Gosto de jogos de ficção cientifica. Aliás, gosto de ficção cientifica. Já desde as velhinhas séries de Buck Rogers, Galactica (primeira versão), Espaço 1999 e filmes como Aliens, Star Wars, Star Trek e outros que sou apreciador do género. Aliás, até na literatura, autores como Marion Zimmer Bradley e Ron Hubbard entre outros, não poderiam passar despercebidos na minha biblioteca. É claro que, no que toca aos videojogos as coisas também se passam de forma semelhante e, já desde os velhinhos tempos do 48K e jogos como Star Raiders, Rebel Star, Elite e outros até a tempos mais modernos e títulos como Second Conflict, Space Quest, KOTOR, Aliens vs Predators, Galactic Civilizations, Mass Effect … que a ficção cientifica esteve sempre presente no meu quotidiano.
Esta noticia vem um pouco no seguimento disto tudo, pois foi anunciado recentemente o lançamento de mais um MMORPG (Web Browser Game) de Ficção Cientifica de nome Star Supremacy e que estará disponível, já a partir do mês que vem.
Segundo o que foi divulgado, o jogo foca a sua atenção nos combates espaciais, que prometem ser épicos, havendo no entanto outras vertentes, como a económica, de exploração e afins. Um pouco o normal neste tipo de jogos.
Num contexto algo familiar, o jogador inicia a sua existência no jogo como uma pequena colónia num Universo hostil. Fazendo a tradicional recolha de recursos, podemos ir construindo as nossas frotas e poderio militar bem como as defesas da colónia ao mesmo tempo que desenvolvemos pesquisas (Research) em determinados tópicos importantes para o nosso desenvolvimento.
Existirão três facções disponíveis, os UEO, Altairian e Seekers.
O Comércio também estará disponível, e a criação de novas colónias, bem como de mais frotas de naves espaciais para as defender serão parte importante no nosso crescimento como potência estelar.
Star Supremacy oferece aos jogadores a possibilidade de desenhar as suas próprias naves espaciais, desde as unidades mais simples e pequenas até às naves mais poderosas e destruidoras. Designs diferentes também serão desbloqueados à medida que se avança no jogo, e que seja feito cada vez mais Research.
Outro aspecto importante envolve a gestão correcta das naves espaciais bem como dos tipos de Research feitos e aplicados nelas. Com o avanço da pesquisa na área, ficam disponíveis novos armamentos e módulos para as naves espaciais, o que as torna eventualmente, mais propicias para determinados tipos de missões. Por exemplo a inclusão de armas laser nas nossas naves permite-nos uma defesa mais efectiva contra misseis, mas por outro lado os misseis permitem-nos ataques a maior distância e mais destruidores. A ter em atenção também o facto de a quantidade de armas e módulos por nave ser limitada. Toda esta gestão terá de ser bem cuidada para sermos mais que um mero sobrevivente em Star Supremacy.
Um outro factor importante na construção duma armada é, o seu Comandante. Com habilidades nas áreas de Comando, Estratégia e Eficiência, uma frota terá uma maior desempenho quanto maiores forem as competências do seu Comandante nestas 3 áreas, e por isso, a escolha dos Comandantes será também ela de grande peso no desenrolar da aventura.
De qualquer forma, fica a promessa de, cada jogador poder adoptar a sua própria estratégia de enfrentar o Universo de Star Supremacy, que podem ir do simples método de Construção de Colónias, Exploração Espacial, Expansão Hostil, Conquistas Militares, Exploração de Recursos, ….. Essa talvez seja uma outra mais valia do jogo, a possibilidade de se enveredar por caminhos alternativos. No entanto, fica a promessa que a vertente violenta estará bem apetecível, com, ao que foi divulgado, a existência de combates de extrema “beleza”.