A Avalanche Studios pode-se orgulhar de ter no seu historial alguns shooters bastante bem sucedidos. Bons exemplos disso são os Mad Max ou Just Cause 3, também já lançados para PC, PS4 e Xbox One.
Trata-se, portanto, de um estúdio bastante conceituado e com provas dadas. Nesse sentido, é com grandes expectativas que esperamos um novo título muito em breve: Generation Zero.
Encontra-se prestes a chegar ao mercado mais um título com o selo dos estúdios suecos Avalanche Studios: Generation Zero.
Generation Zero é um jogo que apresenta uma história curiosa, decorrendo numa Suécia alternativa no final dos anos 80 (do século passado). Nesta versão fictícia da realidade, este belo país do Norte da Europa vê-se invadido por um exército de robots. Assim, sem saber porquê e de onde vêm os invasores, cabe ao jogador tentar descortinar o que se passa.
No entanto, nem toda a esperança está perdida. Uma resistência sueca emerge para lutar contra o invasor, servindo assim de apoio ao jogador.
O jogo apresentará uma jogabilidade claramente vocacionada para ações de insurreição e guerrilha. Dessa forma, o jogador poderá esperar utilizar todo um vasto conjunto de opções e táticas insurrecionais contra os invasores. A criação de armadilhas e emboscadas será o prato forte do dia. Também a possibilidade de causar danos nos robots será então uma grande vantagem tática.
O que é que isto quer dizer? Bem, significa que quaisquer danos feitos a uma destas máquinas será persistente no universo do jogo. Assim, os danos podem ser de variadas ordens. Como por exemplo, danos na blindagem, danos nas armas, danos nos sensores ou nos equipamentos. Cada máquina irá ficar com essas “marcas” permanentemente, estando o seu comportamento e capacidade bélica condicionados por esses danos.
Disponível já para a semana para PC, Xbox One e PS4
Se por um lado este pormenor demonstra uma maior possibilidade estratégica, permitindo ao jogador apenas danificar um inimigo para o derrotar mais tarde, por outro lado também exige uma grande capacidade de processamento. Isto acontece já que os danos localizados acabam por exigir uma grande capacidade de deteção de colisões e simulação de balística.
O jogo apresenta ainda uma forte componente tática ao permitir que o jogador se alie a 3 jogadores para sessões multiplayer cooperativas. Dessa forma, só através do trabalho de equipa se conseguirão mais e melhores resultados.
Além de que “quantas mais armas, melhor“, a possibilidade de se jogar cooperativamente permite ainda os jogadores possam prestar apoio uns aos outros quando caídos em combate, ou mesmo partilhar entre si o Loot após o derrube de um inimigo.
A História veio-nos revelar ao longo dos anos que a melhor altura para levar a cabo manobras e táticas subversivas é a noite. Assim, Generation Zero apresentará um ciclo realista de dia-noite. Os jogadores poderão assim potenciar as suas atividades contra as máquinas em qualquer parte do mapa gigantesco aberto à exploração no qual decorre a ação.
Efeitos climatéricos estão também prometidos, acrescentando não só realismo mas também variáveis táticas que podem ser usadas a nosso favor (ou contra).
Generation Zero será lançado a 26 de março para PS4, Xbox One e PC.