A Paradox confirmou no passado dia 21 de Outubro o regresso da sua série de estratégia Crusader Kings, com Crusader Kings III.
Este é um dos melhores jogos de estratégia e que se caracteriza principalmente por assentar em personagens e feitos históricos como ponto de partida para a sua jogabilidade.
Crusader Kings está de regresso, isto foi o que a Paradox anunciou no passado dia 21 de Outubro. Crusader Kings III será o próximo jogo da série e foi anunciado para 2020 apenas. O jogo será disponibilizado para PC (via Steam) e incluído no serviço Xbox Game Pass para PC.
A série Crusader Kings é uma das séries mais fortes no capitulo de títulos de estratégia que se baseiam no realismo histórico, permitindo ao jogador pegar numa personalidade dessa altura e re-escrever a história a seu belprazer.
Quem já jogou Crusader Kings já saberá de cor o que tem caracterizado a série ao longos dos anos. Passado numa época medieval o jogo assume-se como um titulo de estratégia no qual o jogador pode re-escrever a História Medieval, onde grandes dinastias surgiram e outras desapareceram.
Trata-se de uma altura repleta de intrigas entre reinos (e mesmo internas), casamentos por conveniência, assassinatos brutais, traições, alianças, dramas familiares, conquistas e guerras medievais.
É claro que neste panorama não se pode também descurar o papel da Igreja que em Crusader Kings terá também um papel apaziguador (ou não!) dos conflitos e divergências entre reinos.
Em Crusader Kings III o jogador será livre de escolher o seu próprio caminho e a sua forma de reinar. É claro que isso traz consigo alguns aliados mas também, inimigos. Cada personagem tem os seus próprios ideais, objectivos pessoais e ambições pelo que o caminho nem sempre é a direito.
De volta estarão também os momentos de drama que populam esta grande época da História Medieval. Eventos pontuais e histórias particulares de determinados personagens fazem com que o jogo tenha uma componente dramática forte e que levam o jogador aos extremos com necessidade de tomadas de decisão que nem sempre serão as mais pacificas.
Durante várias décadas (ou séculos) teremos de levar a nossa dinastia para o sucesso (ou ruína). Quando o nosso personagem morre, assumimos o papel filho/filha/neto/neta que esteja vivo. Porque, claro, não estamos imunes as ser envenenados, esfaqueados, queimados/duelos ou a doenças como peste/sarampo/febre. Senão houver descendência, então …Game Over.
“Crusader Kings III é um simulador medieval de grande escala, onde o jogador é livre para experimentar na pele qualquer fantasia de governante que possa imaginar – mas não sem desafio.” referiu Henrik Fåhraeus, director do jogo. “Ver o jogo anterior explodir em popularidade foi muito gratificante, especialmente considerando que nunca foi nosso objectivo principal o de tornar o jogo fácil ou bastante acessível. Agora temos a hipótese de abordar um público ainda maior.”
De referir que o mapa de Crusader Kings III abrange uma vasta área da Europa, Ásia e África, indo da Espanha, à India, passando pela Escandinávia e até à África Central.
O jogo será disponibilizado para PC (via Steam) e incluído no serviço Xbox Game Pass para PC.