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Company of Heroes 3, a 2ª Guerra Mundial está de volta ainda mais tática

É uma tremenda notícia para todos os apaixonados por jogos militares táticos: Company of Heroes 3 encontra-se em desenvolvimento.

Com o desenvolvimento a cargo da Relic Entertainment, o jogo apresentar um novo Teatro de Operações e com ele, um conjunto de histórias reais que ficaram por contar, da 2ª Grande Guerra Mundial.


Eis um regresso que fará as delícias de todos os jogadores que apreciem a temática da 2ª Grande Guerra Mundial e que gostem de jogos táticos e de estratégia baseados na realidade.

Company of Heroes, que já leva dois títulos antes deste, surge assim com Company of Heroes 3, e traz algumas novidades consigo.

Dando um pouco de contexto ao jogo, no verão de 1943, os Aliados lançaram a Operação Husky, tentando forçar a Itália a sair da guerra e por consequência, tentar enfraquecer a robustez do Eixo.

As forças aliadas, compostas por tropas americanas e da Commonwealth (e outros aliados internacionais), entraram dessa forma numa longa e árdua campanha que, apesar da rendição do Exército Italiano, ainda iria durar até 1945. E este é o pontapé de saída para o jogador em Company of Heroes 3… irá seguir o fio da História ou irá recreá-la com outros contornos?


Assim sendo, a frente de batalha deste 3º jogo da série, decorre em pleno Mediterrâneo e nos países circundantes. Estamos a referir-nos a locais tão distintos como as paisagens arborizadas e montanhosas da Itália, como as áridas terras do Norte de África.

Conforme podem já começar a pensar, tratam-se de cenários de guerra completamente distintos o que permitirá abordagens completamente diferentes ao conflito.

Aliás, a Relic Entertainment revelou inclusive que o jogo vai apresentar, tanto as nações em conflito, como os seus exércitos e armamentos e dessa forma, o jogador terá ao seu alcance o uso do vasto arsenal de cada lado do confronto e podendo recorrer a táticas realistas.

Tanto no ar, como na água ou na terra, o jogador vai ser o comandante supremo das forças armadas da fação que escolher. Terá de ter especial atenção às particularidades de cada nação e respetivo exército, pois cada qual terá as suas vantagens e especializações. Por outro lado, cada uma terá também os seus pontos menos fortes.

Há que saber tirar partido das especializações de cada nação e dos pontos fracos das oponentes.

Também confirmado pela Relic Entertainment é o facto de o mapa de operações estar em constante evolução e de ser completamente dinâmico pelo que, mesmo no Modo Campanha ou nos Skirmishes, nenhum jogo será igual ao anterior.

Nota ainda, para a existência, como seria de esperar, de um modo competitivo online onde comandantes de todo o mundo podem tirar teimas de quem é o melhor general, num modo multijogador.

Palavra de ordem para o motor de jogo criado e propriedade da Relic, o Essence que permitirá a que quase tudo o que se veja nos cenários possa ser transformado em ruínas.

O jogo terá, como seria de esperar, um modo de Pausa (chamado de Full Tactical Pause) que permitirá a todos os comandantes que, com alguma calma e tranquilidade, estabeleçam as suas estratégias e consigam gerir da melhor forma o decorrer dos acontecimentos.

Segundo a Relic, Company of Heroes e terá ainda o maior e mais vasto conjunto de nações (e respetivas unidades militares) disponíveis até à data num jogo da série. Unidades como as American-Canadian Special Service Forces, os Gurkhas da Commonwealth são apenas alguns exemplos disso mesmo.


Apesar de o jogo ainda estar longe de ver a luz do dia (deverá ser lançado em 2022), a Relic Entertainment revelou, para quem esteja interessado em Company of Heroes 3, que em Agosto vai haver uma Pre-Alpha Preview do jogo.

Tamanha antecipação em relação à data de lançamento é explicada pelos responsáveis da Relic, que a indicam como sendo importante para compreender as aspirações dos jogadores e os problemas que entretanto forem sendo detetados.

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