Pplware

Anything but Dark, um jogo português sobre aceitação

Em desenvolvimento para PC e Nintendo Switch, pelo estúdio português Doomers Inc, formado por 4 estudantes universitários, Anything but Dark é um sidescroller de aventura em pixel art, que aborda de uma forma curiosa a aceitação do nosso eu.

Venham conhecer melhor Anything but Dark.


Nesta aventura, o jogador explora uma caverna como Will, um jovem adulto que, após um acidente infeliz, encontra-se perdido dentro de uma caverna inexplorada que parece estar ligada às suas emoções, expondo fatos negligenciados sobre o seu passado.

Envolvendo-se numa jornada introspetiva e na qual se vai encontrar e aceitar a ele próprio, Will avança pela escuridão da gruta até encontrar a luz e o que esperar no além.

Em Anything but Dark, o jogador irá entrar numa sala e depois de fazer uma análise rápida dos seus conteúdos, será capaz de pensar num caminho viável para conseguir passá-la. Para progredir, o jogador necessita de saltar entre plataformas, utilizar dashes diversas vezes e manipular o conteúdo de cada sala ao mudar a sua cor predominante, repetindo o ciclo até conseguir terminar a área onde se encontra e avançando para a próxima, onde novos tipos de elementos interativos e plataformas serão apresentados e novos desafios esperam para ser descobertos e resolvidos.

Tratando-se de um jogo de plataformas 2D, Anything but Dark, apresenta várias semelhanças gráficas (numa primeira análise) com clássicos como Manic Miner ou Dangerous Dave, por exemplo.

O jogo apresenta como principais mecânicas:

Cada sala não terá apenas uma única solução, pelo que segundo os responsáveis do jogo, cada jogador terá liberdade de encontrar as suas soluções e será curioso ver as diferentes escolhas feitas.

Estando o seu desenvolvimento a ser feito com recurso ao Unity, Anything but Dark está previsto ser lançado para PC e Nintendo Switch.


A Equipa Doomers Inc

Podem descobrir mais sobre Anything but Dark, aqui.

Exit mobile version