Em 2019 vai surgir um novo jogo para a Realidade Virtual (Oculus Rift, Oculus Go e GearVR) que parece bastante prometedor.
AfterLife, toca assuntos mais esotéricos como a Vida e Morte e é com fortes expetativas que o Pplware vem aqui levantar um pouco mais do véu sobre o jogo.
A cargo da Signal Space Labs, AfterLife é um jogo de ação que utiliza o VR como forma de ganhar toda uma nova dimensão.
Tal como o nome indica, o jogo apresenta na sua narrativa uma orientação para as questões da Vida, da Morte e da forma como os seres humanos lidam com ambas. Neste caso, a forma como uma familia lida e se fortalece (ou não) com uma tragédia familiar.
A história de AfterLife acompanha uma família na qual aconteceu uma tragédia: o falecimento de um membro da família. Dito isto, o jogo tenta reproduzir a forma como os elementos do agregado familiar lidam com a sua nova e triste realidade.
Uma mãe em negação, uma irmã na procura do seu “eu próprio” ou um pai ausente, cabe ao jogador perceber e interpretar a forma como todos os elementos do agregado familiar lidam com o seu desgosto.
Usando a técnica Seamless Interactive Cinematic VR o jogo irá permitir aos jogadores afetarem o próprio decorrer da história (o jogo assenta em filmagens de ação real) de uma forma extremamente intuitiva e fluída. Esta técnica, proprietária da Signal Space Labs, permite aos jogadores alterar dinamicamente o jogo e a sua história afetando – escolher caminhos e decisões, influenciar decisões e criar inúmeras resoluções para os problemas e questões do jogo.
Será uma história que se adaptará ao jogador e às suas escolhas.
Em certa medida, este trata-se também de um jogo filosófico, e que toca questões bastante profundas. Questões como “Como é estar presente num local, mas não em vida?” ou “É cada vez mais importante o usufruir de cada momento e viver realmente o presente” estiveram na origem do próprio jogo, como podem ver de seguida:
Afterlife está atualmente previsto para lançamento no primeiro quadrimestre de 2019 para Oculus Rift, Oculus Go e GearVR.