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Telegram deverá atingir os mil milhões de utilizadores ainda este ano

Ao longo do tempo o Telegram tem conquistado um espaço único no universo dos serviços de mensagens. Com uma postura única, garante a privacidade e a segurança dos utilizadores, sem comprometer nada do que estes querem. O seu CEO prevê um crescimento único este ano e aponta os mil milhões de utilizadores como meta ainda para este ano.


Telegram: mil milhões de utilizadores este ano

Ainda que o WhatsApp seja o serviço que mais é usado na maioria dos mercados, este tem uma concorrência única à sua altura. Falamos de propostas como o Telegram ou o Signal, que são focados na segurança dos utilizadores e em proteger o que estes partilham com os seus contactos.

Numa entrevista dada recentemente, o CEO e fundador do Telegram revelou os planos deste serviço para os próximos meses. Quer manter a sua isenção e resistir à pressão de governos, focando-se nos utilizadores e no que estes conseguem obter deste serviço de mensagens.

Um dos dados que Pavel Durov revelou sobre o Telegram são os planos de crescimento. As expetativas são reais e este serviço de mensagens quer atingir os mil milhões de utilizadores ainda este ano. Atualmente este serviço tem 900 milhões de utilizadores mensais, sendo a sexta app mais usada, atrás do Facebook, YouTube, WhatsApp, TikTok, Instagram e WeChat.

Pavel Durov quer fazer crescer serviço de mensagens

Na entrevista que deu, o CEO do Telegram revelou que “o Telegram está a espalhar-se como um incêndio florestal”. Além disso, as suas palavras foram mais longe e mostraram o tipo de utilizadores que sabe ter: “as pessoas são inteligentes, gostam de usar coisas boas”.

Relativamente ao modelo de negócio, Pavel Durov também avançou com algumas ideias: Para ele “há sempre alguém que começa a usar o Telegram, e está lá por algum tempo e começa a descobrir todas as funcionalidades, a velocidade, a segurança, não quer retroceder e começa a convidar os amigos”.

O Telegram foi criado em 2013 por Pavel Dourov e o seu irmão Nikolaï, que também criou o VKontakte (VK). Atualmente, os utilizadores são atraídos pela independência, privacidade e liberdade proporcionadas pela plataforma.

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