Prontos para mais um vídeo? Desta vez trazemos algo de diferente. Abandonámos a publicidade explicita e apresentamos um projecto que está a ser desenvolvido por programadores da Microsoft Research.
O vídeo mostra uma forma que provavelmente irá ser utilizada num futuro próximo no Bing Maps. A forma como vamos poder navegar nos mapas irá certamente ser alterada.
Esta tecnologia de visualização de mapas poderá ser a resposta da Microsoft ao famoso Street View da Google. Consegue-se uma visualização mais real, completa e imersiva que a disponibilizada pelo Google Maps. Espera-se por tanto uma integração desta com o Bing Maps num futuro próximo, mas sem data definida.
A diferença maior, para além das óbvias, é que as imagens são coladas umas às outras, por forma a ser disponibilizado uma imagem mais real, ao contrário das “bolhas” que são agora disponibilizadas.
Passa também a ser possível a integração de informação adicional nos mapas, o que até agora era inexistente ou muito limitado.
Será este o futuro a ser seguido? Iremos nós conseguir fazer viagens virtuais a países e locais que dificilmente iríamos ter acesso? É para ai que a tecnologia está a caminhar?
Vamos num futuro próximo imergir nos locais de forma digital? Visitar monumentos e passear em ruas longínquas usando apenas o PC como nosso guia e o rato como meio de transporte?
Mas estas (realidades) alternativas não nos vão tornar ainda mais sedentários? Se por um lado facilitam porque evitamos todo o inconveniente da viagem e da ausência, por outro consegue evitar que vivenciemos toda a experiência que é estar fisicamente nesses locais. Mas o que queremos realmente? Ir fisicamente ou de forma virtual?
Vamos apenas olhar no mapa ou mergulhamos nele? O que acham? Irá mesmo a tecnologia levar-nos a locais diferentes e distante sem efectivamente sairmos do nosso conforto ou será apenas uma forma de nos mostrar os locais, ajudando-nos a ter uma orientação e referências?
A pergunta fica lançada. Gostávamos de saber a vossa opinião! Expressem-na nos comentários, como vem sendo hábito.
Vamos apenas olhar no mapa ou mergulhamos nele?