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Processo de Gestão de Incidentes de Segurança! O que fazer?

Os incidentes de cibersegurança são uma realidade e são cada vez mais frequentes e poderosos. Apesar de todo o investimento em mecanismos de prevenção, é fundamental que as organizações estejam preparadas para mitigar possíveis impactos e reduzir os danos, conseguindo repor rapidamente serviços. No âmbito do processo de gestão de incidentes de segurança o que deve fazer?


Segundo o Regime Jurídico de Segurança do Ciberespaço um Incidente é “um evento com um efeito adverso real na segurança das redes e dos sistemas de informação.”

O processo de Gestão de Incidentes de Segurança é uma metodologia estruturada para identificar, analisar, e responder a incidentes que possam comprometer a segurança de sistemas, dados e operações de uma organização. Em Portugal, o processo segue geralmente normas e as melhores práticas reconhecidas, como a ISO/IEC 27035 (Gestão de Incidentes de Segurança da Informação).

Relativamente ao que se considera incidentes de segurança, que podem afetar a confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação / serviço, aqui ficam alguns exemplos:

No que diz respeito ao ciclo de vida de um incidente, há várias frameworks que definem várias fases. Para este artigo vamos considerar a ISO/IEC 27035.

Fases Principais da Resposta a Incidentes na ISO/IEC 27035

1) Preparação e Planeamento

2) Deteção e Registo

3) Avaliação e Decisão

4) Resposta

5) Aprendizagem e Melhoria Contínua (Lições aprendidas)

A adoção da ISO/IEC 27035 proporciona várias vantagens, incluindo a redução do impacto de incidentes, a resiliência organizacional, a conformidade com a legislação e normas e também a melhoria na deteção e resposta a incidentes.

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