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Politécnico de Leiria: Grupo de hackers reivindica ataque informático

Infelizmente os ataques informáticos são uma realidade. As Instituições e empresas do nosso país têm sido alvo de vários destes crimes e os impactos trazem custos avultados. Recentemente um grupo de hackers reivindicou o ataque informático ao Politécnico de Leiria.


De acordo com uma comunicação, o Instituto Politécnico de Leiria (IPL) informa que, até ao momento, ainda não foram detetadas quaisquer evidências de que tenha sido roubada informação sensível quer ao nível da comunidade estudantil, quer no âmbito do funcionamento dos serviços da instituição.

De relembrar que o ataque à Instituição de ensino portuguesa aconteceu no passado dia 2 de maio tendo esta ficado com problemas de rede e, por consequência, deixou de haver acesso a várias plataformas, como é o caso da plataforma de conteúdos Moodle. Na altura, o Politécnico de Leiria tinha referido que…

Tem sérias suspeitas de ter sido alvo de um ataque informático, esta terça-feira, dia 02 de maio, durante a madrugada. Na sequência de um alerta recebido pelo sistema de resposta a incidentes de segurança informática, o Politécnico de Leiria decidiu desativar o acesso à página de Internet, como medida de precaução.

O Instituto Politécnico de Leiria (IPL) foi identificado como uma das mais recentes vítimas da operação de ransomware Akira.

Recentemente, o IPL esclareceu que, “por prevenção, após o alerta de ataque cibernauta, foram desligadas todas as plataformas ‘online’, incluindo o acesso à Internet, tendo esta já sido restabelecida, assim como o acesso ao ‘e-mail'”.

O gabinete de crise está, desde o início, articulado com as autoridades competentes, nomeadamente o Centro Nacional de Cibersegurança, a Comissão Nacional de Proteção de Dados e a Polícia Judiciária.

Adiantou a instituição.

O Politécnico acrescentou que “os sistemas internos estão a ser recuperados e encontram-se a ser disponibilizados gradualmente” desde quinta-feira, sendo que “nos próximos dias será dada continuidade à reposição, de forma cautelosa, de mais serviços e de acesso à informação, essenciais para a normalização das atividades da instituição”.

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