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O Goo.gl morreu e a Internet parece não ter dado por isso

Os muitos serviços que a Google tem espalhados pela Internet alimentam os utilizadores e dão-lhes as ferramentas necessárias para trabalharem. Claro que estes têm uma vida útil bem precisa, desaparecendo quando deixam de ser úteis ou efetivos.

É por isso que a Google acabou com mais um dos seus serviços, o Goo.gl. Este encurtador de links foi agora fechado e parece não ir deixar saudades na Internet.


Este parece ser um ano importante na Google, no que toca à renovação dos seus serviços. Sabe-se que em breve tanto o G+ como o Inbox vão deixar de estar acessíveis para os utilizadores. As causas são bem conhecidas, bem como o seu futuro.

O fim do Goo.gl chegou pelas mãos da Google

Mas há um outro serviço que vai desaparecer, também fruto da renovação e da necessidade de promover outros serviços. Neste caso a Google pretende promover a utilização do serviço Firebase Dynamic Links, que permite, com o mesmo link, aceder a locais diferentes, dependendo do dispositivo no qual acede.

A Google definiu o dia de ontem como o último em que o Goo.gl estaria acessível, apesar de já ter iniciado o descontinuar do seu serviço. Há um ano, quando tomou esta decisão, a Google tratou deste processo, tendo bloqueado a criação de novos links a utilizadores anónimos.

A Internet tem muitos destes serviços

A falta do Goo.gl poderá ser para muitos mínima. Para além da gigante ter começado já a descontinuar o serviço, há muitas ofertas na Internet similares na sua base. Claro que este serviço tinha algumas opções únicas, como a geração imediata de um código QR.

Cada vez mais este tipo de serviços é essencial. Para além de evitar a memorização de links compridos e complexos, ainda poupa espaço em serviços como o Twitter ou outras redes sociais. Há ainda a possibilidade de ter estatísticas e outros dados de utilização.

Para a Google, este é apenas mais um processo de limpeza, como já fez tantos. Não se vai limitar ao Goo.gl e irá bem mais longe com o G+ e o Inbox. Os utilizadores naturalmente que não vão gostar, mas importa à empresa renovar-se e libertar o que não lhe interessa.

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