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D-verse: BPI é o primeiro banco a lançar plataforma NFT

O BPI é o primeiro banco em Portugal a lançar uma plataforma de compra e venda de colecionáveis digitais (NFT). Atualmente está já disponível uma coleção que conta com 20 NFTs.


O BPI lançou o D-verse , um mercado de colecionáveis digitais assente em tecnologia de blockchain, dando os primeiros passos na gestão e custódia da propriedade digital. O BPI torna-se assim o primeiro Banco português a apostar numa oferta de NFT (non-fungible token, na sigla em inglês), exclusiva para Clientes.

D-verse: Já disponível a coleção de 20 NFT “Shifting Horizons”

A estreia do D-verse foi celebrada com o lançamento de uma primeira coleção de arte digital da autoria do artista Julien Raffin e com curadoria da Ephemeral Ethernal, projeto de Web3 fundado pelo artista português Alexandre Farto. A coleção “Shifting Horizons” comenta sobre a voracidade do ser humano em alcançar a ideologia do progresso a qualquer custo.

 

O D-verse é mais um dos produtos disruptivos lançados pelo Centro de Excelência para a Inovação e Novos Negócios do BPI, criado em 2022. O Centro tem como missão apoiar o desenho de uma visão de futuro do BPI, identificando tendências relevantes no sector financeiro e novas oportunidades de geração de valor para Clientes e para o acionista, o Grupo CaixaBank.

Os NFT, non-fungible tokens, são bens digitais únicos que são indivisíveis, verificáveis numa blockchain, e não podem ser duplicados ou falsificados. As coleções de NFT são emitidas e vendidas em formas digitais como imagens, vídeos, músicas, tweets, entre outras. Estes tokens são armazenados individualmente numa blockchain e cada arte digital única tem metadados que contêm o nome do artista, data de criação, título, e outras informações relevantes.

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