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Web Summit: É na War Room da Altice que toda a infraestrutura é controlada e monitorizada

A Altice é a empresa responsável por toda a infraestrutura técnica da Web Summit e hoje resolveu abrir as portas da sua War Room. Mostrou toda a movimentação que se passa neste centro nevrálgico da sua rede e revelou números impressionantes desta edição.

Com 71 mil participantes oriundos de 160 países, esta é uma estrutura essencial e que está constantemente a ser monitorizada. É desta forma que a Altice garante a sua estrutura sem falhas e que sustenta a Web Summit nos 4 dias em que decorre.


Estrutura monitorizada na War Room

Em apenas dois meses e sob uma enorme pressão, a Altice conseguiu preparar toda a estrutura que nos próximos dias sustenta a edição deste ano da Web Summit. Para além de montar toda a estrutura, houve ainda a necessidade de antecipar todos os cenários possíveis de crise, para conseguir para atuar proativamente.

Numa visita à War Room da Altice Portugal na FIL dedicada à imprensa, o administrador com o pelouro tecnológico (CTO), João Teixeira, e o diretor de operações e serviços de cliente revelaram toda a estrutura presente e como a empresa a está a gerir.

Apesar de todo o aparato, para a Altice este é mais um ano de Web Summit. A empresa estima que estejam presentes 150.000 dispositivos, que se ligam de forma simultânea à rede presente.

Ao todo são mais de 50 quilómetros de fibra ótica espalhados, associados a dois grandes centros de monitorização, com um na FIL e outro no Parque das Nações. Estes espaços (War Room) têm no total 100 pessoas a trabalhar no evento durante estes quatro dias, além de toda a preparação que foi feita antecipadamente.

Um momento chave na Web Summit

Até ao momento, a Altice destaca a presença de Olena Zelenska, a primeira-dama da Ucrânia, como um dos momentos mais marcantes no evento. Para garantir que nada de alarmante acontecia, houve pessoas dedicadas a verificarem em tempo real tudo o que se passava com a alarmística e com os sistemas de modo a garantir que não havia qualquer problema de cibersegurança.

Uma infraestrutura com provas dadas

No que toca a números, a Altice referiu que na última edição da Web Summit, que foi híbrida, tiveram mais de 50 petabytes de tráfego. Até ao momento tudo está a correr bem. Parte deste sucesso advém da redundância em todas as componentes do evento, desde a parte física até à parte Wi-Fi, tecnológica tem backup.

Para a edição deste ano, a Altice destaca a capacidade para suportar 150.000 dispositivos em simultâneo pela rede wireless, mais de 1.600 antenas de Wi-Fi, 1.000 access points e 300 switchs no recinto, como também o reforço da cobertura 5G na Altice Arena e na FIL.

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