Realmente ler e encaixar as palavras no pensamento do adeus é triste, deixar como herança aos 24 anos simples palavras rabiscadas num blog é amargo, fodasse a vida pode ser mesmo madrasta, não digo só em géneros, valores, ideais, mas falo sobretudo em sentimentos.
Chego á conclusão que esta cena dos blogs é uma treta, pois mesmo tendo quem os leia, nunca vê a cara no momento de quem os escreve, então são meramente palavras bonitas ou não, atiradas para esse muro digital. Quero lá saber de contagiar com bonitas palavras, de encher o ego de quem comunga, quero lá saber se rima ou faz verso, para que? Se apenas as palavras se tocam umas ás outras… vou continuar a ignorar o termo blog, vou continuar a preferir o “sitio” onde se aprende, mais não seja como se apaga aquela merda.
Em memória do Hélder, que não conheci, mas que tem um blog.