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Smartphones: Qual será o componente que mais é substituído?

Um estudo datado de meados deste ano previa que em 2015 fossem adquiridos mil milhões de smartphones com o fim de substituir o equipamento adquirido nos anos anteriores. Este valor, cerca de 300 mil milhões de dólares, não representa o que as pessoas vão gastar em peças de substituição. Este mercado está a ganhar terreno porque o tempo de vida útil de um smartphone está a aumentar.

Actualmente, já não se encosta um smartphone quando este tem um LCD partido ou quando um botão deixa de funcionar. Há cada vez mais pessoas a reparar e dar uma vida mais longa ao seu smartphone. Mas qual será o componente que mais se substitui nos smartphones?

As pessoas, em geral, têm a ideia que as baterias, pelo desgaste a que estão sujeitas, são o componente mais “substituível”, muito por culpa dos muitos mitos relacionados com ciclos, desgaste e viciação. Segundo o que percebemos do mercado de peças de substituição, isso não corresponde à realidade.

 

Qual o componente que mais avaria?

Fomos saber, através de um parceiro, a iPartiu, que componentes nos smartphones Apple, são mais susceptíveis de avariar. Esta ronda, que passará por todos os sistemas operativos e por várias marcas, ajuda-nos a perceber vários cenários da nossa realidade.

Segundo podemos apurar, em mil reparações estes foram os componentes que mais sofreram substituição:

No item “outras” estarão vários componentes, como a antena Wi-Fi, o sensor de proximidade, o botão volume, a câmara de fotografar, a coluna de som, e outros pequenos componentes electrónicos que avariam por consequência de quedas.

 

É fácil reparar?

Muito fácil, cada vez mais as empresas que fabricam os smartphones têm a boa prática de colocar, de forma extremamente ordenada e por camadas devidamente identificadas, os componentes e tudo o que lhes está directamente afecto.

 

 

Assim, qualquer pessoa pode resolver um problema, contudo, por questões de garantia e muitas vezes por questão de segurança, as empresas de reparação são a solução. Com o mercado online bastante desenvolvido, facilmente um serviço de reparações poderá recolher em sua casa o equipamento, reparar e entregar o dispositivos completamente “novo” e com garantia.

De acordo com a Consumer Electronics Association, o tempo médio de vida de um smartphone é, actualmente, de 4,7 anos. Isto quer dizer que, se comprar um smartphone com um ano de idade, este terá uma performance aceitável durante, pelo menos, mais dois a 3 anos. Isto porque tanto os sistemas operativos como o próprio hardware que compõe o dispositivo, estão a prolongar a experiência de utilização satisfatória neste segmento.

 

Reparações são um negócio a florescer em Portugal

Não é novidade que as empresas de reparação já estão actualmente capacitadas para reparar qualquer componente de um smartphone. Estas reparações podem deixar o smartphone apto para toda a vida, a qualidade dos componentes, dada a sua fiabilidade, pouca ou nenhuma diferença fazem para os originais (há quem diga que são fabricados em simultâneo tanto para as marcas e como para o paralelo).

As empresas hoje têm serviços à medida das necessidades dos clientes. Levantam o equipamento em casa do cliente, avaliam a avaria, orçamentam, fazem a reparação e entregam em casa… sem que o cliente tenha de se levantar e ir à loja. Também, há os serviços rápidos, alguns até estão em grandes superfícies, em pequenos quiosques. Em 15 minutos fazem reparações que no passado levariam horas.

Conversámos um pouco com os responsáveis da iPartiu que nos transmitiram um pouco da realidade deste negócio. Há pontos que, cada vez mais, são o elo com a realidade portuguesa. Estes são alguns pontos que deve ter em conta quando tem um equipamento avariado e o quer enviar para reparar:

 

Há marcas que avariam mais que outras?

Embora as percentagens de reparações digam respeito aos smartphones da Apple, o mercado é generalizado face às reparações, quer isto dizer que a qualidade de cada dispositivo está muito próxima e as avarias não escolhem marca ou cor, sistema operativo ou tamanho, há uma distribuição transversal.

Num próximo artigo iremos perceber esta realidade, iremos focar as atenções no maior mercado de smartphones em Portugal, o mercado do sistema operativo Android.

Agradecemos à iServices a disponibilidade para nos dar a conhecer um pouco do cenário neste segmento dos smartphones Apple no mercado nacional.

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