Pplware

Revista PROGRAMAR Edição 34 – Abril de 2012

Já se encontra nas “bancas” virtuais a mais recente edição da Revista PROGRAMAR, a 34ª.

Assim nesta edição trazemos até si, como artigo de capa, um artigo sobre desenvolvimento para Android para conhecer melhor algumas técnicas de programação para esta plataforma.

 

 

Nos últimos tempos a mobilidade tem estado na ordem do dia. Qualquer pessoa quer ter acesso a qualquer informação em qualquer sitio e a qualquer momento. Quando algo acontece a partilha da informação é imediata. Sejam noticias, mails, o post do amigo ou o restaurante próximo tudo tem de estar acessível aqui e agora.

As empresas que mais têm levado a esta mudança de mentalidade são a Apple, com os dispositivos iPhone, iPod e iPad, e a Google, com os dispositivos Android.

Torna-se obrigatório a qualquer empresa estar representada nestas duas plataformas. Desde o Twitter ou Facebook, até às revistas e jornais. Inclusivamente há casos que fizeram o percurso contrário como a Rovio com o já mundialmente famoso “Angry Birds”.

Para tal é também necessário haver quem faça estas aplicações. Na edição 23 já foi dada uma introdução de desenvolvimento para Android, do ambiente e da estrutura de uma aplicação. Vamos agora, para perceber um pouco melhor como é feito o desenvolvimento, ver um exemplo prático de uma simples aplicação de tarefas.

Acesso aos dados

Qualquer aplicação, esta precisa de dados. São os dados que são manipulados, guardados ou mostrados ao utilizador por forma a trazer uma mais valia.

Em Android existem várias formas de guardar e ler dados:

Visto que é uma aplicação muito simples vamos apenas ter uma tabela. Nesta tabela iremos guardar um ID, uma tarefa e a sua descrição.

A base de dados de uma aplicação é criada no momento de instalação. Ao instalar o sistema vai procurar uma classe que herde de SQLiteOpenHelper e executa o método onCreate. Aqui colocamos o nosso código para criar toda a estrutura de dados. Esta classe tem também o método onUpgrade que é usado para actualizar uma BD. Ou seja, se a aplicação já estiver instalada no dispositivo e for colocada uma versão mais recente este método permite alterar apenas aquilo que for necessário na estrutura da BD, permitindo manter os dados que lá existem.

Nesta 34ª edição pode ainda encontrar os seguintes artigos:

E em parceira com as comunidade NetPonto e PtCoreSec:

34ª Edição da Revista PROGRAMAR

Exit mobile version