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Quais as melhores cidades do mundo para se viver? Este mapa mostra!

Como se mede a qualidade de vida? O The Economist partilhou as 20 melhores cidades do mundo para se viver, em 2024. Espreite o mapa!


A Economist Intelligence Unit, uma divisão de investigação e análise do Economist Group, que fornece serviços de previsão e consultoria, criou uma fórmula para ajudar as empresas a calcular as indemnizações por dificuldades na realocação dos seus funcionários.

O inquérito anual classifica 173 cidades em cinco categorias:

Com base nesta análise, o The Economist partilhou um mapa, onde mostra a comparação entre as cidades:

Captura de ecrã do The Economist (27 junho, 2024)

Em 2024, Viena voltou a ocupar o primeiro lugar, ganhando o título de cidade mais habitável do mundo pelo terceiro ano consecutivo. A capital austríaca recebeu pontuações perfeitas em quatro das cinco categorias do índice, mas a falta de grandes eventos desportivos contribuiu para a sua pontuação mais baixa de 93,5 em 100 na categoria cultura e ambiente.

Além desta, três outras cidades europeias ficaram entre as cinco primeiras: Copenhaga, Zurique e Genebra.

Todas as cidades distinguem-se pela sua modesta dimensão populacional, o que tende a conduzir a taxas de criminalidade mais baixas e a estradas e sistemas de transportes públicos menos congestionados. Duas cidades canadianas – Calgary e Vancouver – e quatro cidades da Ásia-Pacífico – Melbourne, Sydney, Osaka e Auckland – completam o top 10.

No fundo da tabela, continua Damasco, devastada pela guerra. A capital síria tem sido a cidade menos habitável do índice desde 2013 e obteve apenas 30,7 pontos, em 2024.

Telavive partilha a mesma classificação de estabilidade fraca, e as suas pontuações em matéria de infraestruturas, bem como cultura e ambiente, caíram 7,2 e 6,7 pontos, respetivamente, devido à guerra em Gaza. A cidade israelita desceu 20 lugares na classificação, passando a ocupar o 112.º lugar, o que representa a maior descida no inquérito deste ano.

Depois, embora a inflação esteja a baixar em muitos países, os seus efeitos, em especial nos custos da habitação, ainda se fazem sentir. Os preços elevados estão a pesar nas pontuações das infraestruturas, sobretudo na Austrália e no Canadá.

Para mais detalhes sobre o índice, clique aqui.

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