Em 2004, Ricardo Ribas, licenciado no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), no Porto, e graduado em Biologia Básica e Aplicada, clonou um rato de laboratório recorrendo a uma técnica inovadora. Nascia assim Figo, um rato que sobreviveu nove meses. A experiência já mereceu destaque na revista científica “Cloning and Stem Cells“, e captou a atenção de cientistas de outros países, que pretendem aplicar a técnica em animais de maior porte. Leia a notícia completa »