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Polícia francesa usa drones para detetar infrações rodoviárias

Os drones são o gadget do ano e estão na ordem do dia, para o bem e para o mal dos pecados das autoridades. Contudo, são estes mesmos drones que têm ajudado as forças policiais em vários cenários.

Um caso prático que tem surtido numa grande vantagem chega-nos de França. A polícia de trânsito gaulesa usa os drones para monitorizar o trânsito e detetar as infrações ao código da estrada, tendo assim olhos electrónicos, que são mais eficazes que os olhos humanos.


Drones serão os olhos da polícia este verão

Um robô equipado com uma câmara é a nova arma da brigada de trânsito francesa neste verão. No terreno, os motociclistas atuam em conformidade com a decisão de quem avalia as imagens captadas pelo drone. Em poucos minutos, os infratores detetados pela câmara aérea são alcançados e parados para a devida chamada de atenção e a inevitável contraordenação.

No vídeo que a força policial disponibilizou, iremos ver um drone que deteta um condutor espanhol de um veículo pesado que não respeita a distância regulamentar e é sancionado:

Ele não respeitou as distâncias de segurança impostas entre dois camiões, ou seja, 50 metros obrigatórios.

Referiu o major Stéphane, chefe do pelotão da autoestrada de Gironde.

O drone vê tudo o que não podemos ver

O drone vê tudo, nós não podemos ver as distâncias de segurança, ultrapassagens à direita, manobras prematuras, utilização indevida da faixa de emergência, etc… Todas as violações de conduta podem ser vistas de cima, pela câmara, de forma a ajudar as autoridades a serem mais eficientes e agirem de forma mais proativa no que toca à segurança nas estradas. Esta poderá ser a chave para uma maior segurança nas estradas. Os drones podem mudar o conceito de estrada segura.

Seguros, inseguros, necessários, perigosos… os drones têm gerado muita discussão e algum alarido fora de contexto. Contudo, há muitos cenários em que são a melhor opção e há ainda muitos outros meios onde esta máquina voadora irá ser uma mais valia.

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