Também não é de estranhar que no País do sol nascente apareçam novidades de cair o queixo.
Quando eu era miúdo via nos desenhos animados, balas a desviar-se de edifícios, máquinas voadoras sem igual, via também pessoas a falar para carros e eles a obedecerem às ordens, pessoas a falar para pequenos aparelhos auriculares, homens invisíveis e outras façanhas a que se bem se lembrar, chamavam “Ficção Cientifica”.
Mas quando hoje vemos na televisão o ultra sónico B2 da Força aérea americana, quando vemos mísseis cruzeiro a traçar rotas de impacto, disparados de submarinos, quando vejo telemóveis auriculares do tamanho de pinhões, câmaras de filmar do tamanho de botões, carros com voice command, casas onde a domótica é palavra de ordem, e pessoas transparentes, já não lhe chamam “ficção Cientifica”, agora chama-se o presente tecnológico, aldeia global, vida cibernética.
Agora pensem lá um pouco, o que será hoje “Ficção Cientifica”?