A medida expõe a ameaça que o YouTube se tornou para os grupos multimédia, que temem perder uma nova geração de espectadores que passam tanto tempo em frente ao computador como a assistir televisão.
Uma outra empresa do sector, a Viacom, processou o Google em mil milhões de dólares devido à divulgação não-autorizada dos seus vídeos no popular site de partilha.
Peter Chernin, presidente da News Corp, disse esperar que o site seja o «maior destino de vídeos» na Internet, adiantando que a sua empresa e a NBC estão em negociação com outras companhias para fornecimento de conteúdos para o site.
Até agora, Yahoo, Microsoft, a AOL da Time Warner, e o MySpace da News Corp assinaram como distribuidores. Os actuais anunciantes incluem a Cadbury Schweppes Plc, Cisco Systems e General Motors.
