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Nothing Headphone (1): transparentes, poderosos e muito estilo

A Nothing, conhecida pelo seu design minimalista e transparente, lançou-se em 2025 no mundo dos auscultadores over-ear com os Nothing Headphone (1).


Os novos Nothing Headphone (1) são uma aposta ambiciosa que combina estilo, tecnologia e um som pensado para competir com gigantes como a Sony ou a Bose.

Design e construção

Logo à primeira vista, os Headphone (1) chamam a atenção. O visual transparente, já característico da marca, revela parte dos componentes internos e mistura metal e plástico com linhas industriais modernas.

Vem com controlos físicos, que permitem ajustar o volume, mudar de faixa, ativar o ANC e atender chamadas.

Os Headphone (1) pesam 329 gramas, o encaixe é confortável e as almofadas ajudam a reduzir a pressão durante longas sessões.

Som e desempenho

Os auscultadores usam drivers dinâmicos de 40 mm, desenvolvidos em parceria com a KEF, garantindo um som equilibrado, com graves fortes e médios detalhados. É importante que os Headphone (1) estejam bem ajustados ao ouvido, para sentir o grave. Caso contrário, irá parecer que o som não é bom.

O cancelamento ativo de ruído (ANC) é eficaz, tendo ainda margem de evolução.

Há três modos de cancelamento: leve, intenso e adaptativo, além do modo transparência, ideal para ouvir o ambiente à volta. O áudio é compatível com LDAC, AAC e SBC, permitindo qualidade Hi-Res via Bluetooth 5.3.

Autonomia e conectividade

Um dos pontos fortes dos Headphone (1) é a bateria: até 35 horas com ANC ligado ou  até 80 horas com ANC desligado.

O carregamento é feito por USB-C e existe ainda entrada jack 3,5 mm para uso com cabo, além da possibilidade de transmitir áudio digital sem perdas por USB-C.

De destacar o suporte para multiponto, que permite estar ligado a dois dispositivos em simultâneo (por exemplo, computador e smartphone).

Funcionalidades adicionais

Os Nothing Headphone (1) estão disponíveis em preto e em branco e custam 299 €.

Como referido, a transparência do equipamento causa um bom impacto, tornando-os realmente diferentes. Têm boa autonomia, som poderoso e o ANC é bom (tendo margem de evolução). O facto de não dobrarem pode dificultar em algumas situações, no entanto, trazem uma bolsa para transporte. Destaque para os controlos físicos, suporte a áudio de alta resolução (LDAC) e uma app onde pode fazer vários ajustes.

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