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Natal: Transportadoras com dificuldades de entregar encomendas?

O Natal é já na próxima segunda-feira e ao que parece as transportadoras estão com dificuldades nas entregas de encomendas… logo não há presentes no dia de Natal.

A culpa é apontada às compras online que têm crescido significativamente e obrigado as empresas de logística a definir novos planos de ação.


De acordo com o Público, os portugueses estão a usar cada vez mais as plataformas online para fazer compras e neste Natal o crescimento deve posicionar-se entre os 15% e 17% (a percentagem da população de portugueses que faz compras online já ronda os 36%) aumentando assim a pressão sobre as empresas do setor que têm de afinar estratégias, contratar pessoal e, em alguns casos, até aumentar a frota de veículos.

Atualmente 85% dos portugueses que compram online já o fizeram em sites estrangeiros e 50% das compras online já são feitas fora de Portugal.

Em declarações ao Público, Wilfredo Ramos, responsável pela UPS em Portugal e Espanha, referiu que a empresa se prepara para este pico de procura e que para além dos acordos de previsão de necessidades celebrado com alguns clientes, este ano esse esforço passou também pela expansão de instalações e investimentos em tecnologia na Europa (que fazem parte do programa de 2 mil milhões de dólares de investimento na rede até 2019) e do aumento global em 6% da capacidade de entrega e separação/classificação de embalagens ao longo do ano passado.

 

NATAL: SEUR falha entrega das encomendas da Amazon em Portugal

Já no caso da SEUR, o Dinheiro Vivo revela que a empresa falha prazos de Natal na entrega das encomendas da Amazon em Portugal. A empresa estimava – e preparou-se – para um crescimento de 20% a atividade na época das festas. Contudo, “estas previsões foram amplamente excedidas, muito pelas promoções mais agressivas e de duração alargada, face a anos anteriores. Estamos a falar de vendas que praticamente duplicaram relativamente ao período homólogo”, justifica Mónica Rufino, diretora-geral da SEUR Portugal em declarações ao dinheiro vivo.

CTT é a empresa com mais queixas

De acordo com o Portal da Queixa, o CTT lideram, de forma destacada, o maior volume de reclamações – deu origem a quase um milhar de reclamações contabilizadas apenas a partir de outubro. Seguem-se-lhe a GLS (257 queixas), a Chronopost (173), a Seur (152), a MRW (88) e a DHL (37).

Empresas como a NACEX, Go Express, FedEx, Rangel e Via Directa, têm, segundo o Portal da Queixa, um elevado Índice de Satisfação dos clientes.

Queixas dos utilizadores

Nas redes sociais são várias as indignações dos clientes que assim ficam sem presentes para oferecer este Natal. Há reclamações de chamadas não atendidas, dos serviços que permitem acompanhar o trajeto da encomenda que não estão a funcionar, etc.

Se tiveram problemas com a entrega das vossas encomendas neste Natal, deixem nos comentários a vossa história e se conseguiram resolver (isto se conseguiram).

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