A decisão coloca um ponto final ao braço de ferro que opunha a página de relacionamentos sociais e os procuradores gerais de oito Estados norte-americanos, que pediam a identificação dos crimosos que possuíam o seu perfil no sítio da Internet.
Os procuradores gerais fixaram como data limite o dia 29 de Maio, mas o MySpace argumentou que a lei federal e dos Estados não lhe permitia satisfazer o pedido. Contudo, as conversações com os procuradores Richard Blumenthal, do Connecticut, e Roy Cooper, da Carolina do Norte, permitiram encontrar um meio de revelar as informações de forma legal.
De acordo com o conselheiro do grupo News Corporation, que controla a empresa, Mike Angus, a rede social comunicará o que sabe sobre os delinquentes sexuais que utilizam o site, unicamente no âmbito de pesquisas criminais e de processos de liberdade condicional, segundo Mike Angus, conselheiro do grupo News Corporation que controla o MySpace.
Desde o dia 2 de Maio que o MySpace, com 135 milhões de membros em todo o mundo, controla e filtra os seus membros, graças a uma base de dados que consegue identificar os criminosos já conhecidos. O software apaga automaticamente os seus perfis da página, mais frequentada nos EUA.