Os boletins destinam-se aos erros, considerados «críticos», do sistema operativo Windows, o pacote de escritório Office e os softwares LiveOnCare, Antigen, Windows Defender e ForeFront.
Em Janeiro, a companhia de Bill Gates divulgou quatro boletins, que corrigiam 10 falhas «críticas», a mais alta classificação da Microsoft que permite que o computador seja invadido e controlado por um hacker.