Para provar a veracidade desta revelação, o jornal revela que encomendou uma curta sequência do ADN da varíola, que depois sujeitou a três pequenas modificações para que se tornasse inofensiva, sendo em seguida enviada para uma morada anónima em Londres.
O jornal indica ainda que o vírus mortal da varíola existe unicamente em laboratórios, desde que a doença foi considerada como erradicada há mais de três décadas. Mas um estudo recente demonstrou que a maior parte das pessoas seria incapaz de resistir a este vírus e que um reaparecimento da doença em apenas dez indivíduos poderá ter capacidade para contaminar até dois milhões de seres humanos em apenas de 180 dias. O The Guardian indica ainda que fragmentos de ADN da poliomielite e da gripe espanhola podem também ser conseguidos através da Internet usando os mesmos métodos.