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Guarda Prisional e recluso apanhados em burla informática

A Polícia Judiciária, através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, deteve um homem, com 42 anos de idade, que se dedicava à prática de crimes de burla informática, acesso ilegítimo e corrupção.

A investigação apurou que o detido, guarda prisional em funções, colaborava e facilitava a actividade de um recluso que, a partir do interior do estabelecimento prisional, se dedicava à prática dos referidos crimes, utilizando para isso um smartphone.

Os factos tinham por base uma forte componente de “engenharia social”, levando as vítimas a concederem privilégios de acesso a sistemas informáticos manipulados e que levavam a uma burla imediata.

Os elementos até agora disponíveis permitem atribuir aos autores a responsabilidade por um dano global de cerca de trinta mil euros, tendo sido apreendidos meios informáticos que suportavam os crimes cometidos.

A Polícia Judiciária prossegue as investigações com vista a apurar a extensão da actividade delituosa. O detido foi presente a primeiro interrogatório judicial, para efeitos de aplicação das medidas de coação adequadas.

PJ

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