Como todos temos acompanhado, vindo o Japão chegam imagens de devastação resultado de um forte terremoto de 9 graus de magnitude que atingiu na passada sexta-feira a costa nordeste do Japão. Em consequência desse terramoto, a região norte do país foi devastada por um tsunami que arrastou à sua frente cidades e populações. Já sucumbiram às gigantes vagas milhares de pessoas e o perigo radioactivo abre uma nova escalada de preocupações. A Google disponibilizou já imagens que mostram a imensa área arrasada pelo tsunami… impressionante!
O governo japonês divulgou há minutos um primeiro balanço oficial dos danos causados pelo terremoto e pelo tsunami que devastaram o nordeste do país na passada sexta-feira. Este foi o mais forte sismo já registado na história do Japão e um dos mais intensos da história, atingiu 9 graus na escala Richter e já provocou perto 1.600 mortes, além dos cerca de 10 mil desaparecimentos.
Para visualizar estas imagem da destruição em alta resolução, cortesia dos parceiros da Google, a GeoEye, descarregue este ficheiro KML e visualize-o no Google Earth. Pode também explorar a galeria de imagens com o Google Maps ou ter uma percepção mais real recorrendo ao álbum do Picasa que mostra o terreno afectado antes e depois do tsunami. Está aqui um exemplo:
A Google disponibilizou também uma página para informar e centralizar dados sobre esta tragédia. Pode encontrar aqui alguns recursos e dados sobre este trágico acontecimento.
Além dos serviços acima indicados a Google disponibilizou a versão em japonês e inglês do seu serviço Person Finder. Este serviço está a ajudar as pessoas a encontrarem os seus familiares, amigos e conhecidos no país.
A ferramenta permite enviar informações sobre o seu próprio paradeiro para o sistema e, assim, outras pessoas, ao procurarem pelo nome do indivíduo em questão, ficarão a saber a localização dele. Amigos e familiares também podem fazer perguntas e buscas sobre pessoas que estavam na área afectada.
Após o seu lançamento e em apenas duas horas, o serviço já havia contado com 2000 mil registos enviados por cidadãos que procuravam pessoas dadas como desaparecidas. As redes socias e serviços anexos estão a tornar-se num útil local para unir as pessoas em torno destas catástrofes.