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Gmail Offline

De Thiago Augusto para o Pplware Hoje já falamos aqui no GDrive, uma novidade interessante e muito promissora que potencia novas oportunidades e funcionalidades. Mas… duvidaria se alguém lhe dissesse que poderia ler o seu correio electrónico do Gmail sem estar ligado à Internet? Pois é, em breve isso será possível. O Google revelou novidades que vão permitir aos utilizadores aceder à sua conta no Gmail offline.

Embora a era da Internet esteja a caminhar para o ‘cloud computing’, como potencia o serviço GDrive, o Google vai pelo lado aposto pelo menos com o Gmail.

Com a massificação do uso de portáteis os utilizadores saltam de rede em rede para ter acesso à Internet. E nesse intervalo a ligação é quebrada até que uma nova rede esteja sincronizada. Também podemos ficar sem serviço se uma ligação cair e nos deixar temporariamente sem acesso.

Foi a pensar nisso que o Google deu mais um passo inovador no seu serviço de mail, criou o modo offline!

No blog do Gmail, um dos engenheiros da Google, Andy Palay, diz que hoje em dia o email pelo browser é bastante útil, mas muito dependente de uma ligação. Para acabar com esta lacuna, o Google criou o Gmail offline onde poderá ter acesso ao seu correio electrónico normalmente e ler as suas mensagens mas em modo offline.

O processo funciona da seguinte maneira: o Gmail usa o Gears para armazenar as suas mensagens no disco rígido. Enquanto está ligado o Gmail sincroniza as suas mensagens com o que está no disco rígido, se perder a ligação ele automaticamente entra em modo offline.

Pode fazer tudo como de costume, ler e enviar emails, mas as mensagens só serão enviadas e sincronizadas quando a ligação for restabelecida. Seria algo como o velho Outlook do Windows ou o Live Mail. Mas a vantagem do Gmail offline é que não precisa de um software adicional, com longas configurações, para descarregar as mensagens.

Isso tudo está em fase de testes no Google Labs, mas alguns ‘sortudos’ do Reino Unido ou dos Estados Unidos, poderão aceder a esta ferramenta através do separador “Labs”.

Se não o conseguir ver siga os seguintes passos:

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