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Microsoft confirma estar a trabalhar no Kumo Pode ser o fim do Live Search. A Microsoft confirmou estar a testar o Kumo, um novo motor de busca.

Radiomóvel quer ser o quarto operador Em vez da licença de exploração de rede móvel para grupos fechados, a Radiomóvel quer ter uma rede idêntica à dos três operadores móveis. E já o solicitou à Anacom.

Finlândia quer mais software livre O governo finlandês acaba de apresentar a sua nova política para a adopção de software livre e de standards abertos por parte da Administração Pública do país.

Pirate Bay: Pedido de prisão no 10º dia No décimo dia do processo Pirate Bay a acusação apresentou os seus últimos argumentos antes do desfecho do caso.

Microsoft confirma estar a trabalhar no Kumo Pode ser o fim do Live Search. A Microsoft confirmou estar a testar o Kumo, um novo motor de busca.

Pelo que já se conseguiu ver do Kumo, as categorias de resultados foram reorganizadas. Ao procurar o nome de um músico, por exemplo, os resultados vão aparecer divididos por faixas que aquele artista tenha produzido, imagens, vídeos, letras e biografia, noticia a PC Pro.

Os dados da empresa de Redmond apontam que «40% das pesquisas não obtém uma resposta e 46% das buscas dura mais do que 20 minutos», o que é um indício de que o utilizador não encontra aquilo que procura. Exame informática

Radiomóvel quer ser o quarto operador Em vez da licença de exploração de rede móvel para grupos fechados, a Radiomóvel quer ter uma rede idêntica à dos três operadores móveis. E já o solicitou à Anacom.

A Radiomóvel, que detém a marca Zapp, pretende solicitar o alargamento da licença de exploração de serviços móveis assim que termine o concurso relativo ao quarto operador móvel.

O concurso para a determinação de um novo concorrente de Optimus, TMN e Vodafone terminou em Janeiro com a escolha da Rede Nacional de Telecomunicações.

Esta entidade (em que a Radiomóvel participava com 15% das acções) acabou por perder a licença por não ter apresentado os seis milhões de euros de contrapartidas exigidos pela Anacom, noticia o Público. A Radiomóvel, que está em vias de sair do consórcio liderado pela britânica Telephony Holdings, pretende ter uma licença similar à dos três maiores operadores móveis, estando disposta a pagar os seis milhões de euros determinados pelo concurso.

Optimus, TMN e Vodafone sempre defenderam que a Radiomóvel não deveria poder candidatar-se à quarta licença de exploração de redes móveis. Logo, é de crer que a solicitação agora tornada pública pela Radiomóvel possa vir a suscitar nova polémica.

Com a alteração da licença de exploração, a Radiomóvel poderá prestar serviços de transmissão de voz e dados universais, deixando de ter o raio de acção circunscrito ao segmento empresarial. Exame Informática

Finlândia quer mais software livre O governo finlandês acaba de apresentar a sua nova política para a adopção de software livre e de standards abertos por parte da Administração Pública do país.

O executivo de Helsínquia publicou um documento, denominado «O uso de software livre na Administração Pública», onde explica quais os métodos que as instituições públicas devem seguir para implementar e desenvolver aplicações informáticas baseadas em software livre.

Outra das recomendações deste documento prende-se com a adopção de standards abertos. Sobre esta questão o documento aconselha os organismos públicos a recorrer ao European Interoperability Framework para ficarem a par das condições e das implicações da utilização de standards abertos. iGov

Pirate Bay: Pedido de prisão no 10º dia No décimo dia do processo Pirate Bay a acusação apresentou os seus últimos argumentos antes do desfecho do caso.

Segundo o procurador Håkan Roswall, citado pela imprensa internacional, as conclusões do processo terão de reflectir as leis suecas, já que os servidores da plataforma estavam alojados na Suécia na altura em que o processo deu entrada. O mesmo responsável frisou ainda que aqueles que acedam ao Pirate Bay através de outros países estão também sujeitos à jurisdição sueca.

O mesmo promotor usou ainda as estatísticas de download da plataforma para calcular o valor das receitas que os responsáveis do Pirate Bay alcançaram, algo que conseguiu irritar os acusados, que imediatamente interromperam a leitura dos argumentos para perguntarem “onde está esse dinheiro”.

Na mesma audiência foi ainda pedido que todo o hardware pertencente ao Pirate Bay fosse confiscado, uma medida preventiva para futuras tentativas de investida da equipa do site, assim como a sentença de um ano de prisão para cada um dos responsáveis da rede de torrents.

Peter Danowsky, da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), iniciou a sua intervenção referindo que o processo não estava relacionado com a utilização que cada um fazia das redes de partilha de ficheiros online mas sim com a violação dos direitos de copyright associada a estes mesmos sistemas.

O mesmo interveniente contou com o apoio do professor de media Roger Wallis para argumentar a força que este tipo de plataformas tem na indústria e quais os impactos comerciais que uma rede gratuita de distribuição pode ter no mercado.

Por fim, Henrik Pontén, da Antipiratbyrån, explicou de forma rápida o porquê da condenação dos responsáveis do Pirate Bay. Referiu que os acusados tinham toda a noção de que a actividade que conduziam online era ilegal e prejudicial à indústria pelo que deveriam esperar uma sentença que os obrigasse a cumprir pena de prisão. Frisou que o serviço foi concebido intencionalmente com o objectivo de angariar receitas publicitárias e que, uma vez que é impossível encontrar todos os utilizadores da plataforma, deverão ser eles os responsáveis pelos prejuízos monetários e restituição dos valores perdidos aos prejudicados. Tek

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