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Endereços de Internet vão mudar Já imaginou um endereço com letras japonesas?

Há hackers que pagam milhares de euros por Nokias antigos Em 2003, o Nokia 1100 valia 100 euros. Hoje, anda à venda por 25 mil no mercado negro. O caso foi descoberto há seis meses e está a intrigar as autoridades holandesas.

Oracle adquire Sun Microsystems por 5.7 mil milhões A Oracle anunciou a compra da Sun Microsystems por 5.7 mil milhões de euros. Operadores móveis ainda não protegem jovens Actualmente metade dos jovens europeus de 10 anos, 87% dos de 13 anos e 95% dos jovens de 16 anos possui um telemóvel e os pais preocupam-se com a possibilidade destes exporem as crianças a conteúdos sexualmente explícitos…


Endereços de Internet vão mudar Já imaginou um endereço com letras japonesas?

«.love», «.hate» ou «.city» são alguns dos novos domínios Endereços de Internet com letras japonesas ou com nomes de marca em vez dos tradicionais «.com» ou «.net» vão ser disponibilizados a partir de 2010, disse à Lusa fonte da entidade que regula os domínios da Internet.

Numa altura em que se comemoram 20 anos da popularização da world wide web (www), a Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN) decidiu abrir o leque de domínio (os sufixos dos endereços on-line) para abranger todas as línguas e todos os interesses.

Actualmente só é possível registar domínios de topo que contenham caracteres do alfabeto romano, o que não inclui acentos ou cês de cedilha.

Mudanças chegam dentro de um ano

«O ICANN ainda não aprovou a versão final do guia para os novos Domínios Genéricos de Topo e não existe uma data concreta para tal, mas é provável que seja na primeira metade de 2010», avançou à Lusa o director de comunicação do ICANN, Brad White.

Actualmente existem mais de 200 domínios de topo na Internet, entre eles os que designam países como o «.pt» ou o «.de» (Alemanha), sendo «.com», «.net» ou «.org» alguns dos mais comuns.

A extensão mais popular é, sem dúvida, o «.com», sendo que os que estão indexados pelo motor de busca Google em todo o mundo, já somam mais de 1,3 mil milhões.

Por seu lado, o «.org» contabiliza cerca de 590 milhões de domínios, o «.net» 165 milhões, o «.jp» 50 milhões e o «.info» 15 milhões.

Criação de novos domínios será paga

Em 2010, a imaginação dos utilizadores passa a ser o limite para requerer a criação de uma extensão de domínio, que fica depois sujeita a aprovação da ICANN e implica o pagamento de um valor ainda por definir.

Os criadores de novos domínios terão que demonstrar terem capacidades técnicas e recursos financeiros para mantê-los.

As empresas passam assim a poder utilizar marcas como «.apple» ou «.ebay» nos seus endereços de Internet.

Entretanto, o Vaticano desaconselhou ao ICANN a criação de categorias de carácter religioso como «.catholic», «.islam» ou «.buddhist».

Recentemente, o presidente do ICANN, Paul Twomey, referiu em entrevista a um jornal francês que «.love», «.hate» ou «.city» serão alguns dos nomes de domínio que os mais de 1,3 mil milhões de internautas poderão usar para registar o seu endereço na Internet.

Endereços eram vendidos por milhões de euros

As medidas da ICAAN poderão ajudar a diminuir a especulação em torno de endereços da Internet, tendo em conta que endereços como «sex.com» ou «diamond.com» foram vendidos por milhões de euros.

Mais de um milhar de especialistas reúnem-se entre segunda e quinta-feira em Madrid para debater o futuro e os novos desafios da Internet, temas centrais do 18º Congresso Internacional World Wide Web, o «www 2009», que coincide com os 20 anos da Internet. Agência Financeira


Há hackers que pagam milhares de euros por Nokias antigos Em 2003, o Nokia 1100 valia 100 euros. Hoje, anda à venda por 25 mil no mercado negro. O caso foi descoberto há seis meses e está a intrigar as autoridades holandesas.

A empresa especializada em segurança tecnológica Ultrascan Advanced Global Investigations diz ter descoberto esta estranha apetência de organizações criminosas por este modelo de entrada de gama quando o telemóvel ainda estava a ser comercializado a 5000 euros no mercado negro.

Em apenas seis meses, a procura manteve o crescendo – e a prova disso é que, hoje, um Nokia 1100 já vale mais de 25 mil euros.

Mas não se julgue que este valor fora do comum é pago por um Nokia 1100 qualquer: segundo a IDG, apenas os dispositivos fabricados numa fábrica de Bochum, Alemanha, valem esta choruda quantia.

E isto porque estes modelos foram distinguem-se por conter uma falha de software que poderá ser usada para interceptar senhas temporárias que, por norma, são utilizadas para validar transacções bancárias.

As autoridades holandesas já estarão a par do caso, ainda que não se saiba bem como pode ser explorada a vulnerabilidade do Nokia 1100.

Os investigadores suspeitam de que estes telemóveis já despertaram a cobiça de gangs romenos, russos e marroquinos.

Apesar de parecer uma tablete de chocolate, o Nokia 1100 fez furor no lançamento, tendo vendido mais de 200 milhões de unidades. Exame Informática


Oracle adquire Sun Microsystems por 5.7 mil milhões A Oracle anunciou a compra da Sun Microsystems por 5.7 mil milhões de euros. A aquisição surge poucas semanas depois de terem surgido rumores de que a IBM terá tentado comprar a Sun sem sucesso

O valor da aquisição resulta de uma oferta feita pela Oracle de 9.50 dólares, cerca de 7.35 euros, por acção da Sun, o que indica um negócio em 5.7 mil milhões de euros.

Em comunicado o CEO da Oracle, Larry Ellison, refere que «a aquisição da Sun transforma a indústria de TI, ao combinar o melhor do software empresarial à sistemas computacionais vitais».

Para o responsável, a grande vantagem deste negócio é tornar a Oracle como «a única empresa que poderá criar um sistema integrado – aplicações em disco – onde todas as peças encaixam e trabalhar com os clientes que não terão de o fazer».

A Oracle sublinha ainda que esta aquisição será também importante para a empresa, pois dá-lhe acesso ao que considera serem «dois recursos de software da Sun vitais», aludindo às tecnologias Java e Solaris.

A multinacional defende mesmo que a linguagem Java «é o software mais importante que a Oracle já adquiriu», adiantando que já está presente no seu próprio software Fusion Middleware.

Já com o sistema operativo Solaris, a Oracle revela que o irá utilizar para optimizar as suas bases de dados.

No mesmo comunicado o chairman da Sun, Scott McNealy, afirma que «a Oracle e a Sun têm sido pioneiros e parceiros únicos há mais 20 anos», por isso considera que «esta aliança é uma evolução natural da nossa relação e será um acontecimento para definir a indústria».

De acordo com o comunicado, a oferta de aquisição foi aceite pelo Conselho de Administração da Sun Microsystems por unanimidade e o negócio deverá estar concluído ainda este Verão, depois de aprovado pelos accionistas e pelas autoridades reguladoras.

Em declarações ao SOL, o director de Marketing da Sun Microsystems Portugal, Luís Guimarães, defendeu que «esta aquisição faz sentido numa perspectiva de complementariedade do portefólio de ambas as empresas». SOL


Operadores móveis ainda não protegem jovens Apesar dos progressos registados desde 2007, quando 26 operadores móveis assinaram um código de conduta onde se comprometiam com algumas medidas, a Comissão Europeia quer que sejam reforçadas as iniciativas para proteger os jovens de conteúdos sexualmente explícitos e violentos nos telemóveis.

O executivo europeu divulgou ontem um estudo da GSM Association onde se refere a existência de códigos nacionais de auto regulação em 22 estados membros, adiantando ainda que 90% está em linha com o acordo assinado em 2007. Segundo o mesmo relatório, 80% dos operadores adoptaram medidas de controle para impedir o acesso dos jovens a conteúdos “adultos.

Actualmente metade dos jovens europeus de 10 anos, 87% dos de 13 anos e 95% dos jovens de 16 anos possui um telemóvel e os pais preocupam-se com a possibilidade destes exporem as crianças a conteúdos sexualmente explícitos ou a violência por parte de outras crianças (bullying). Chipre, Estónia, Finlândia e Luxemburgo são quatro países da UE que ainda não assinaram códigos de conduta para os operadores móveis e a UE pretende também que o código adoptado na Bélgica seja revisto.

“A protecção dos menores não é um luxo. É indispensável para que as novas tecnologias de comunicação sejam aceites na sociedade europeia. Os operadores móveis têm de ser ainda mais ambiciosos e tomar medidas para proteger os menores de forma mais efectiva em rodos os países europeus e também para tornar a classificação de conteúdos mais transparente”, defende a comissária europeia Viviane Reding.

Actualmente existem 12 operadores que ainda fornecem conteúdo “adulto” sem qualquer controle de acesso. A comissária europeia prometeu voltar a este assunto em Setembro e verificar se serão necessárias novas medidas para corrigir situações como esta. TEK

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