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Perto de 80% faz downloads Um estudo realizado pela Netsonda mostra que 77,1% dos inquiridos costuma descarregar ficheiros da Internet, sejam eles de música, vídeo ou jogos, com a música a liderar as preferências.

«Twitter não é uma rede social» Criador revela que o objectivo é fazer com que esta tecnologia chegue a todas a pessoas.

Próximo Office deve ter versão de 64 bits O sucessor do Office 2007, Office 14, que não tem data definida para chegar ao mercado, deve ser vendido em versões de 32 bits e 64 bits.

Foto de jovem nua encontrada em telemóvel pode ser considerada pornografia Uma adolescente da Pensilvânia pode vir a ser condenada por pornografia infantil…


Perto de 80% faz downloads Um estudo realizado pela Netsonda mostra que 77,1% dos inquiridos costuma descarregar ficheiros da Internet, sejam eles de música, vídeo ou jogos, com a música a liderar as preferências.

Entre os internautas que fazem downloads de música, 75,6% optam pelas alternativas gratuitas, enquanto 22,4% se divide entre esta forma e a paga e apenas dois por cento descarrega música a pagar exclusivamente.

O preço elevado dos CDs ou dos downloads pagos são a principal razão evocada pelos inquiridos para procurarem descarregar música de forma gratuita.

Quando questionados sobre se compram CDs de música, façam ou não downloads, a esmagadora maioria (84,5%) responde que sim, com o formato físico a sobrepor-se ao virtual.

Já entre os indivíduos que fazem downloads de vídeo, 82,8% não paga pelos mesmos, 16,6% varia entre o gratuito e o pago e apenas 0,7% opta exclusivamente pela forma paga.

Independentemente de fazerem downloads de filmes ou séries, 71,5% refere que compra DVDs. No entanto, o formato físico já não lidera, prevalecendo antes a Internet como fonte.

Entre as respostas relativas aos downloads de jogos, 77,8% afirma fazê-los de forma gratuita, 14,4% refere fazê-los de forma paga e gratuita e 7,8% refere pagar sempre.

O preço dos jogos e dos downloads pagos volta a justificar a escolha para 67,5% dos inquiridos. MSN


«Twitter não é uma rede social» Criador revela que o objectivo é fazer com que esta tecnologia chegue a todas a pessoas

O fundador do Twitter, Jack Dorsey, deu uma entrevista ao jornal El País, a propósito do Simpósio de Tecnologias para a Acção Social, que decorre, a partir de amanhã em Málaga. O responsável afirma, na publicação desta quarta-feira, que o Twitter não é uma «rede social», mas sim uma «ferramenta de comunicação».

Questionado sobre a forma como, recentemente, o presidente da Google, Eric Schmidt, se referiu ao Twitter, dizendo que o espaço é como o «correio electrónico dos pobres», Dorsey referiu que «é um comentário um pouco desagradável. O Twitter é uma forma de comunicar com as pessoas muito portátil e acessível. Qualquer um com um telefone Nokia pode entrar na minha conversa. O Twitter permite controlar o que tem e aquilo que recebe e as pessoas podem optar por ler ou não».

Para o criador da ferramenta, «aquilo que o Twitter faz é simplificar a comunicação entre as pessoas, expressar as tendências daquilo que se está a passar em cada cidade e no mundo, para além de forçar a interacção entre os indivíduos que anteriormente se relacionavam cara a cara».

Quanto à sua segurança em termos de privacidade, Dorsey considera que como em tudo os males podem ser minimizados conhecendo e fazendo um bom uso desta tecnologia.

Dorsey recordou que começou a projectar esta ferramenta aos 15 anos. Explicou que a ideia surgiu do fascínio que tinha pelo funcionamento da cidade e pelo seu movimento. Assim, aquilo que lhe chamou à atenção foi o sistema de rádio táxi, onde os taxistas «informam em todos os momentos onde se encontram».

«Há vinte anos, dei conta de que sabia o que estavam a fazer os bombeiros, os polícias, as ambulâncias e os taxistas, mas faltava-se saber o que andavam a fazer os meus amigos. Uma cidade não é nada sem os seus habitantes, por isso decidi adaptar esta aplicação e oferecê-la às pessoas».

Segundo o criador do Twitter, os países com maior afluência são os Estados Unidos e Japão, logo a seguir está a Espanha. TVI24


Próximo Office deve ter versão de 64 bits O sucessor do Office 2007, Office 14, que não tem data definida para chegar ao mercado, deve ser vendido em versões de 32 bits e 64 bits. Um dos produtos mais lucrativos da Microsoft, a suite Office deve contar com uma versão em 64 bits para explorar todos os recursos de uso de memória e processamento que o Windows 7 vai permitir aos computadores.

A informação é baseada na análise de códigos das cópias de teste do Office 14, ainda nome de código da próxima versão do pacote de produtividade. A opção de 64 bits é coerente com a estratégia da Microsoft, que esta semana afirmou que vai exigir que aplicações de terceiros suportem a plataforma de 64 bits para receber o selo “Windows 7 capable”.

No início deste ano, o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, afirmou que o novo Office deve permitir a edição de documentos online, numa versão simplificada para correr dentro do Internet Explorer. Antes de estrear o novo Office, a Microsoft deve ainda lançar o Service Pack 2 para o actual Office 2007. Exame Informática


Foto de jovem nua encontrada em telemóvel pode ser considerada pornografia Uma adolescente da Pensilvânia pode vir a ser condenada por pornografia infantil, depois terem sido encontrada uma fotografia sua seminua no telemóvel de outra pessoa, naquele que é mais um caso de «sexting»

A jovem, Marissa Miller, de 15 anos, foi alertada para o facto de poder vir a ser acusada depois de investigadores da equipa do procurador distrital George Skumanich, do condado de Wyoming, terem encontrado uma fotografia sua nua no telemóvel de outra pessoa.

«Disseram-me que tinham uma fotografia em que eu aparecia toda nua, mas eu sabia que essa foto não podia existir», afirmou a estudante.

Na fotografia encontrada, tirada dois anos antes numa festa só para raparigas, Marissa aparecia com uma amiga, fotografadas da cintura para cima, ambas de sutiã.

O procurador considerou a fotografia «provocante» o suficiente para informar Marissa e a sua amiga, Grace Kelly, que se não participassem num curso de 10 horas sobre pornografia e violência sexual, poderiam ser acusadas de abuso sexual contra menores.

Sentindo-se injustiçadas, as jovens e uma outra rapariga, também envolvida num caso de «sexting», com o apoio das respectivas mães, iniciaram um processo contra Skumanick, solicitando que o tribunal proíba o procurador de apresentar queixa contra elas. SOL

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