O problema reside num defeito no ficheiro history.dat, que guarda o histórico dos sites visitados, e acontece com utilizadores do Service Pack 2 do Windows XP.
Os crackers podem aproveitar este defeito para instalar código nocivo no computador do utilizador, que impede o recurso ao browser. Para que volte a funcionar, o ficheiro tem de ser apagado manualmente.
A Mozilla Foundation, editora do Firefox, confirmou que o browser é susceptível ao problema, no caso de o utilizador visitar um site cujas páginas contenham o código dos crackers. Mas não tem conhecimento de este já ter sido usado. Por isso, uma correcção só deve ser lançada na próxima actualização do programa, que é lançada a cada dois meses, em média.