De facto a grande vantagem de algumas aplicações é a sua capacidade de adaptação ao meio onde se encontram. Segundo parece a Mozilla quer para o seu browser essa capacidade, quer dotar o Firefox com capacidades “camaliónicas“.
O novo Firefox 3, o tal Gran Paradiso, está de facto a distanciar-se de alguns parâmetros predefinidos nas estruturas de navegadores existentes. Estará a preparar uma nova etapa no crescimento dos browser, que bem nos sabe novas ferramentas, novas estruturas.
A facilidade que mostra na integração com os sistema operativos onde está a funcionar, dá pelo menos uma melhor imagem gráfica. Mas na verdade essa característica evita uma data de erros, muitas vezes associados ao sistema operativo mas na verdade resultam da falta de integração.
Eu, como utilizador do Firefox confesso que gostaria de o ver mais de acordo com o esquema de cores e linhas do Windows Vista, não posso também dizer que o novo Internet Explorer não está graficamente muito mais agradável e em alguns aspectos mais interessante que o Firefox. Mas parece que não sou só eu a pensar assim, vejam aqui algumas imagens do designer do Firefox Alex Faaborg, que construiu um Firefox para o Vista e para o Leopard parecido com…
Seja como for o Firefox ganha nessa condição, a evolução em “real time”, isto faz dele um potencial Google da navegação.
Foram redesenhadas áreas como os favoritos, os separadores; a área de navegação ficou mais intensa, novo formato do Histórico, a janela de ferramentas foi também alvo de melhoramentos, a área de add-ons está mais harmonizada, enfim um “lifting” mais que merecido.
Venha ele, estamos cá para o usar, dando boa utilização ao trabalho despendido.