A operação foi da responsabilidade do Destacamento Operacional de Pedrouços da Brigada Fiscal da GNR e teve a colaboração do Regimento de Infantaria da GNR e da Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC), tendo sido montada na sequência de uma queixa. Em comunicado, a Associação Fonográfica Portuguesa revela que a produção de material pirata tinha lugar quase 24 horas por dia e que os principais clientes eram feirantes que operavam nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.
Antes desta, a maior apreensão de drives realizada em Portugal tinha ocorrido em Fevereiro de 2006 e apreendido 64 drives e cerca de 40 mil DVDs. Os autores deste tipo de crime estão sujeitos a uma pena de prisão que pode ir até 3 anos. Ao longo do último ano autoridades e associação do sector têm juntado esforços no combate à pirataria trazendo para Portugal uma acção mais dura de fiscalização do negócio da cópia ilegal.
PS: Obrigado Chagas pela informação.