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Diretor da PSP: Portugal tem de se libertar “do fantasma do Big Brother”

A Segurança deve ser uma prioridade em qualquer que seja o País. Portugal tem a sorte de ter equipas com excelente formação, seja na GNR, na PSP e na PJ, mas há ainda muito a fazer. Magina da Silva, Diretor da PSP, referiu recentemente que o país tem de se libertar “do fantasma do Big Brother”.


A PSP e a GNR defenderam no Parlamento, que deveria haver mais zonas com videovigilância. Além disso, reforçaram a ideia que não deveriam ser estabelecidos prazos para a conservação de metadados. Magina da Silva, diretor nacional da PSP, referiu que “temos que nos libertar do fantasma do Big Brother”.

É um futuro que temos que percorrer. É absolutamente necessário que haja complementaridade de recursos para identificar agressores. Temos que nos libertar do fantasma do Big Brother, porque é uma ferramenta fundamental, pode salvar vidas

Relativamente à lei dos metadados, o comandante-geral da GNR, Santos Correia, considerou ser “relevante aceder a esse tipo de informação o máximo de tempo possível”

Não devia de haver qualquer limite para a preservação dos metadados. Percebo que resulta de uma diretiva comunitária. Mas, para nós, não faz muito sentido que haja limites para a preservação dos metadados e não haja para uma escuta telefónica

Tanto para a PSP como para a GNR, quer os metadados quer a videovigilância podem ser importantes no combate a crimes como violência no namoro. Este é um tipo de crime que originou cerca de 3500 participações, no ano passado, nas duas forças de segurança.

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