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Cibermáfia: Rede conseguiu “lavar dinheiro” em Bancos portugueses

Há bancos portugueses que foram usados par ao cibercrime. O mundo do cibercrime envolve muito dinheiro e os mais diversos tipos de esquemas. Como temos referido, o cibercrime tem crescido muito à escala global e Portugal também está na lista.

De acordo com informações recentes, uma rede de criminosos conseguiu lavar milhões de euros em Bancos portugueses.


Segundo uma notícia do JN, Portugal foi o epicentro de uma “lavandaria” de dinheiro sujo gerida por uma organização criminosa internacional, ao longo de quatro anos.

Bancos portugueses usados para “lavar” dinheiro…

O grupo organizado, com origem na Letónia, definiu um esquema diferente e mais robusto. O grupo criou 16 empresas de fachada para poder abrir 147 contas em cerca de uma dezena de bancos nacionais, pelas quais passaram mais de dez milhões de euros roubados em ataques informáticos a empresas, organismos oficiais, incluindo hospitais, sinagogas e particulares.

Relativamente aos bancos “usados”, o jornal destaca a Caixa Geral de Depósitos, o BCP, o BPI, os CTT, o Montepio, o Bankinter e o Best sendo que as movimentações rondaram os 10 milhões de euros (de acordo com o processo judicial).

O grupo com o nome QQAAZZ, também criou empresas em Espanha, Alemanha, Itália, Turquia, Grécia e Reino Unido. Ainda segundo o que foi revelado, este grupo lucrava entre 40% a 50% com o dinheiro que conseguia “lavar” e até anunciava os seus serviços em fóruns na Internet.

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