Beijing, o centro do mundo, por esta altura. Por lá passa toda a “nata” da comunicação social, já para não falar na “nata” desportiva. Mas evento que é evento, não pode deixar de ter o seu BSOD, é verdade, este também esteve na China, bom eu diria – é o que dá ter Windows chineses.
Não foi efeito produzido, não, foi real, ao contrário daquele exorbitante fogo de artificio.
No preciso momento, sim naquele ponto G, Li Ning o homem da tocha Olímpica voava pelo estádio. No clímax da luminosa passeata da tocha, de repente, algures num dos pontos do fantástico cenário aparece um nosso velho amigo BSOD.
O projector que deu tamanha honra ocidental à grande festa, projectava uma imagem perto da asa do gigantesco pássaro, provavelmente Li Nining nem deu conta, mas, por sorte, havia uma máquina fotográfica (independente) no estádio Olímpico.
Assim, ficámos pelo menos um pouco, mais perto de velhos hábitos liberais na terra proibida de Mao Tse-Tung.Gizmodo