Estes valores reflectem um crescimento de 27% face ao ano anterior, mas a ACH lembra que a percentagem de “batoteiros” ainda é reduzida, não ultrapassando um caso por 1500 alunos examinados.
Pelo contrário, o recurso ao telemóvel merece um reforço dos alertas por parte das autoridades britânicas. A AHC a lembra os responsáveis escolares de que, durante as horas de exame, os alunos têm de deixar os telemóveis fora das salas. Até porque a presença do telemóvel junto de um aluno é suficiente para a anulação do exame, independentemente de o pequeno celular estar a ser utilizado ou não como meio de comunicação para cábulas.