Já vimos anteriormente que há pen disks para todos os gostos. Mas há uma química especial de redor deste particular modelo de dispositivo de armazenamento USB que hoje lhe apresentamos. É neste caso talvez o formato de um simpático pinguim, que chama a atenção.
Talvez possamos estar a exagerar quando referimos que a Penguin USB é para os adeptos de Linux devido ao facto de ter o mesmo formato que um pinguim. Isto porque obviamente este dispositivo será compatível com qualquer um dos três principais sistemas operativos.
Não deixaria no entanto caso assim fosse de ser uma boa ideia para um acessório para promover o Software Livre 🙂
Agora um pouco mais a sério a Active Media (criadora desta linha de pen drives) não teve em mente qualquer sistema operativo ao desenvolver este modelo, mas sim dar um aspecto simpático, com um toque de mãe natureza aos nossos computadores pessoais com esta gama de dispositivos USB.
De facto acho o dispositivo bastante original e uma forma desta empresa se diferenciar dos restantes concorrentes. Quanto à pen em si das suas características, não há muito a dizer isto porque se trata de um meio de armazenamento USB 2.0 normalíssimo, que possui modelos com suporte de armazenamento de 2, 4, 8 e 16 GB.
Caso não goste do formato da pen em Pinguim, poderá optar pela sua homóloga em formato de Panda. Independentemente da variante que escolha ao adquirir qualquer um destes modelos, estará a contribuir com 5% do que pagou para o fundo mundial de animais selvagens WWF.
Quanto a preços, a pen de 8 GB independente da variante ser em forma de pinguin ou panda, ronda os 26 dólares (cerca de 18,50 euros) e está disponível para encomenda imediata na Amazon.
Com esta original pen drive irá juntar o útil ao agradável, isto é surpreender os seus amigos por ter uma pen drive fora do vulgar e estará ao mesmo tempo a cometer uma boa acção para contribuir para a preservação de espécies em vias de extinção. Melhor é impossível, deviam era haver mais iniciativas de solidariedade como esta por parte de outros fabricantes. Reuters