Na nova unidade, os detidos usarão pulseiras electrónicas que monitorizarão os seus movimentos. Além disso, todos os ambientes, excepto os Wc’s, serão continuamente vigiados por câmaras (o que já lhe rendeu o apelido de “Prisão Big Brother”). O áudio das celas será avaliado por um software capaz de automaticamente identificar qualquer espécie de distúrbio, inclusive por alterações nas falas dos presos.
Localizado na cidade de Lelystad, está a ser considerada como o futuro das cadeias porque, além dos benefícios já citados, ainda respeitaria os direitos humanos dos detidos.
Nas celas, os presos, acomodados em grupos de seis, terão que definir e informar as suas actividades, o que será feito num ecrã sensível ao toque, localizado ao lado da cada cama.