Terminou a edição da Maker Faire Lisbon deste ano. Apenas com dois dias, esta foi uma edição que mostrou que a feira de “fazedores” está empenhada em manter-se.
Foram dois dias, cheios de criatividade, que chegaram ao fim.
Chegou a altura do balanço de dois dias de Maker Faire. Uma edição que pretendeu confirmar o crescimento deste tipo de eventos, em Portugal, os visitantes continuam a aderir e mostrar que se interessam por estes temas.
Se no ano anterior foram três dias rodeados de impressoras 3D, este ano também as houve, mas sem tanta dimensão.
Sem dúvida que existiram alguns makers que marcaram este fim-de-semana. As escolas têm uma presença fundamental, quer com o conhecimento que trazem, quer com a animação que colocam em cada demonstração que fazem. As grandes empresas continuam a apostar, não só na presença mas na interacção com o público, e isso agrada a todos os que visitam a Maker Faire.
Os workshops ganharam este ano uma casa diferente, tendo decorrido no edifício da Microsoft, também no Parque das Nações em Lisboa. Foi sem dúvida, uma aposta ganha e um apoio que deu um novo rumo a esta parte importante do evento.
Este é um evento em que os visitantes podem entrar, experimentar e ter acesso aos mais diversos conteúdos de forma completamente gratuita.
É um ponto de paragem obrigatória no panorama nacional, não apenas para todos os que se dedicam a criar, mas também para os que se estão agora a aventurar no mundo dos makers ou são simplesmente curiosos.