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C-DAYS 2022: Há empresas portuguesas com vulnerabilidades descobertas há 23 anos

A C-DAYS 2022 está hoje no segundo dia, com uma agenda bastante interessante. A C-DAYS foi desenhada para partilhar conhecimento, promover o debate, identificar tendências e gerar oportunidades no campo da cibersegurança.

Numa apresentação realizada por Pedro Machado, foi revelado que há empresas portuguesas com vulnerabilidades detetadas há 23 anos e ainda não foram corrigidas.


A 8ª edição da C-DAYS, dedicada ao tema “Apostar na Prevenção”, já começou e o Pplware irá dar a conhecer os principais temas em debate. Depois de um dia com algumas revelações, das quais se destacam o facto do número de incidentes ter aumentado 26% em 2021, face a 200, hoje teremos mais uma agenda repleta de excelentes temas.

Numa das primeiras apresentações, com o tema Conformidade em Cibersegurança, num contexto cada vez mais regulado, Pedro Machado da AGEAS referiu e reforçou que os líderes têm de olhar para a cibersegurança como um investimento e não como um custo.

Vulnerabilidades detetadas há vários anos ainda não foram corrigidas nas empresas

No panorama nacional, Pedro Machado revelou que há empresas/Instituições, sem referir nomes, que têm vulnerabilidades que foram descobertas há 23 anos. Na lista com mais vulnerabilidades, encontram-se as empresas de telecomunicações, universidades, autarquias, fábricas, Administração Pública, prestadores ICT e media.

O orador da AGEAS chamou ainda a atenção para o modelo/pirâmide de Konrad Lorenz onde estão descritas várias fases para um programa de concentralização.

No site do evento é possível saber que nesta edição irão estar mais de 40 oradores nacionais e internacionais com painéis nas áreas como: Riscos e Conflitos, Políticas Públicas, Economia, Inovação e Tecnologias Futuras.

C-DAYS 2022

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