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99% das hashes do malware são vistas apenas por 58 segundos

A Check Point Software Technologies Ltd, o maior fabricante mundial especializado em segurança, realizou nos passados dias 1 e 2 de Junho, em Tróia, o seu evento Summer Summit 2016 Portugal.

O Check Point Summer Summit 2016 Portugal reuniu mais de 200 pessoas e pretendeu proporcionar uma perspetiva sobre as estratégias e tecnologias necessárias para proteger as infraestruturas, em todos os ambientes e para todos os dispositivos. O público teve a oportunidade de ver a tecnologia em acção, participar em sessões de Hands-On e fazer networking com outros profissionais do sector.

O encontro reuniu clientes e parceiros da Check Point em Portugal, mas contou também com a presença de outros fabricantes de segurança, convidados pela empresa para contribuir para a discussão acerca dos desafios mais urgentes no campo dos ciberataques, com o objetivo de ajudar empresas de diferentes sectores e dimensão a desenvolver estratégias para se manterem um passo à frente dos hackers e domalware.

A inovação está no nosso ADN, e à semelhança do nosso posicionamento no que se refere ao lançamento de novos produtos e soluções, pretendemos também inovar neste evento e, este ano, quisemos trazer para o seio da Check Point outros fabricantes e parceiros, com algo de importante a dizer sobre ciberseguranca.

Consideramos que a colaboração é chave para combater o cibercrime e sabemos que sozinhos ninguém ganha esta guerra. Além disso, não queríamos um evento apenas para falar dos nossos produtos e serviços. Aliás, o desafio era falar de cibersegurança, que é verdadeiramente o que interessa às empresa

Rui Duro Sales Manager da Check Point para Portugal

Durante a sua apresentação, Rui Duro apresentou algumas das novas soluções da empresa, como o Sandblast, vSec,  e revelou também que em 99% das hashes do malware são vistas apenas por 58 segundos ou menos. Isto reflecte o quão rápido os hackers conseguem modificar o código de forma a dificultar a detecção.

Rui Duro referiu também que as empresas não podem continuar a usar apenas os métodos tradicionais para combater as ameaças actuais até porque os ataques são polifórmicos, altamente mutáveis e facilmente os atacantes conseguem controlar o ataque remotamente.

 

É preciso estar um passo à frente “ONE STEP AHEAD” dos atacantes, das ameaças, das técnicas modernas de invasão, etc!

O evento contou ainda com a presença do Eng. José Alegria, que é responsável pelo departamento de cibersegurança na Portugal Telecom e que falou sobre o estado da cibersegurança e desafios, das vulnerabilidades mais populares e da necessidade de resiliência no combate às ameaças.

Destaque também para uma intervenção da Policia Judiciária que abordou questões associadas com a prevenção e Cooperação Internacional no Cibercrime.

O evento teve a duração de dois dias e contou com o apoio de vários patrocinadores e expositores, como a BitSight, Compta, Allot, Cilnet, Kemp, Securnet, Splunk, Swivel, Arrow, GTI, Layer8 e Westcon, bem como com a presença de mais de 200 pessoas.

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