Os browsers têm-se tornado ferramentas essenciais e cada vez mais apetrechadas. O Opera é um dos browsers que mais tem evoluído ao longo do tempo, fruto de uma dedicação ímpar da empresa que o desenvolve.
Depois de várias novidades, tornou-se agora o primeiro browser a disponibilizar um serviço próprio de VPN integrado.
O Opera é um dos casos de um browser que tinha tudo para vingar e tornar-se uma referência, mas que não o tem conseguido. A culpa não é sua mas sim do mercado e das ofertas que têm surgido, que o conseguem trazer para segundo plano.
Mas a Opera, empresa que desenvolve este browser, insiste em apresentar características únicas e diferenciadoras, continuando o seu trabalho.
Depois de várias novidades que tem trazido, o Opera apresentou agora um serviço de VPN gratuito, utilizável por qualquer um e que está embebido no browser, dispensando extensões ou software de terceiros.
Para usarem esta VPN só precisam de a activar dentro das definições e ver se têm presente o símbolo azul na barra de endereço. É também aí que podem controlar o tráfego que fluído e claro, desactivar a própria VPN.
Para já a Opera apenas disponibiliza três localizações que podem ser usadas: Estados Unidos, Alemanha e Canadá. De futuro vão ser adicionadas novas localizações.
Que outras novidades traz o Opera?
Esta versão que agora foi lançada tem ainda alguns extras que se destacam e que elevam o Opera a um novo patamar. O que mais se evidencia é a possibilidade de termos janelas de vídeo flutuantes.
Ao acedermos a um vídeo do YouTube, por exemplo, passamos a ter a possibilidade de o destacar e colocar numa janela flutuante, que podemos arrumar fora do browser e continuar a trabalhar, não tendo de ficar preso ao navegador.
Todas estas novidades estão para já disponíveis na versão de testes do Opera, mas dentro de duas semanas vão chegar à versão estável. Nessa altura todos podem ter acesso a elas.
Se não querem esperar mais podem simplesmente instalar esta nova versão e ter acesso antecipado a todas as novidades que a Opera vai produzindo.
É finamente a altura do Opera assumir o seu lugar no topo dos browsers?